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Caiado: manifestações comprovam o processo de ingovernabilidade

Da redação
O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado, disse que as manifestações ontem foram as maiores desde a Diretas Já e o Impeachment do ex-presidente Fernando Collor. "Foi de arrepiar.
Nunca tinha visto algo assim. Essas manifestações comprovam a situação de ingovernabilidade do Palácio do Planalto e jogam sobre os ombros do Congresso, do Judiciário e da PGR a responsabilidade para investigar Dilma Rousseff", disse o senador, que participou dos protestos que reuniram 1 milhão de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, junto às filhas que vivem na cidade e outros familiares. Caiado está na cidade para fazer exames complementares após passar por uma cirurgia de retirada da vesícula biliar.
"As manifestações de hoje (ontem) foram cheias de simbolismo, com suas bandeiras e cores do Brasil. Crianças, jovens e adultos deram intensidade e determinação. Todos pedindo paz e um país mais justo. O sorriso estampado no rosto das pessoas cansadas de tanta corrupção acompanhada de um discurso da Presidência desconectado da realidade. Foi um não à politicagem. O governo não tem direito de flertar com a impunidade", disse Ronaldo Caiado. O senador afirmou que "mais de um milhão de pessoas na Avenida Paulista, além dos protestos em redutos petistas nos Nordeste, de forma espontânea", joga por terra a tese de que apenas a elite protestava contra o governo. "O assalariado sente que foi enganado. É conta de luz alta, é inflação, além insegurança e falta de ações do governo contra isso", disse Caiado.
"Chegou a hora de o Congresso entender que, sem uma pauta em sintonia com a população, o processo de desgaste de Dilma vai atingir deputados e senadores. A população não suporta mais esse processo de acertos, 'ajeitamentos', acordos e conchavos de parlamentares por cargos e ministérios. Os políticos que insistirem nesse modelo sofrerão as consequências", disse Ronaldo Caiado.
Ronaldo Caiado afirmou que o cidadão foi para as ruas dizer não a um governo que insiste em repassar a conta da corrupção para os trabalhadores. "Em vez de cortar gastos com o excesso de ministérios e cargos, o governo prefere cortar direitos trabalhistas. A situação do governo do PT vai ficando insustentável. A população não vai dar sossego nem arrefecer", disse.
Antes do início das manifestações, Ronaldo Caiado usou as redes sociais para mostrar que estava acompanhando as movimentações no País, principalmente na região Nordeste, que, segundo ele, coloca por terra a ideia maldosa de que há uma divisão no País. “O sentimento de indignação contra esse governo é nacional. Nossa democracia está mais forte do que nunca”.
O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado, disse que as manifestações ontem foram as maiores desde a Diretas Já e o Impeachment do ex-presidente Fernando Collor. "Foi de arrepiar.
Nunca tinha visto algo assim. Essas manifestações comprovam a situação de ingovernabilidade do Palácio do Planalto e jogam sobre os ombros do Congresso, do Judiciário e da PGR a responsabilidade para investigar Dilma Rousseff", disse o senador, que participou dos protestos que reuniram 1 milhão de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, junto às filhas que vivem na cidade e outros familiares. Caiado está na cidade para fazer exames complementares após passar por uma cirurgia de retirada da vesícula biliar.
"As manifestações de hoje (ontem) foram cheias de simbolismo, com suas bandeiras e cores do Brasil. Crianças, jovens e adultos deram intensidade e determinação. Todos pedindo paz e um país mais justo. O sorriso estampado no rosto das pessoas cansadas de tanta corrupção acompanhada de um discurso da Presidência desconectado da realidade. Foi um não à politicagem. O governo não tem direito de flertar com a impunidade", disse Ronaldo Caiado. O senador afirmou que "mais de um milhão de pessoas na Avenida Paulista, além dos protestos em redutos petistas nos Nordeste, de forma espontânea", joga por terra a tese de que apenas a elite protestava contra o governo. "O assalariado sente que foi enganado. É conta de luz alta, é inflação, além insegurança e falta de ações do governo contra isso", disse Caiado.
"Chegou a hora de o Congresso entender que, sem uma pauta em sintonia com a população, o processo de desgaste de Dilma vai atingir deputados e senadores. A população não suporta mais esse processo de acertos, 'ajeitamentos', acordos e conchavos de parlamentares por cargos e ministérios. Os políticos que insistirem nesse modelo sofrerão as consequências", disse Ronaldo Caiado.
Ronaldo Caiado afirmou que o cidadão foi para as ruas dizer não a um governo que insiste em repassar a conta da corrupção para os trabalhadores. "Em vez de cortar gastos com o excesso de ministérios e cargos, o governo prefere cortar direitos trabalhistas. A situação do governo do PT vai ficando insustentável. A população não vai dar sossego nem arrefecer", disse.
Antes do início das manifestações, Ronaldo Caiado usou as redes sociais para mostrar que estava acompanhando as movimentações no País, principalmente na região Nordeste, que, segundo ele, coloca por terra a ideia maldosa de que há uma divisão no País. “O sentimento de indignação contra esse governo é nacional. Nossa democracia está mais forte do que nunca”.

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