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POLÍTICA

Eliton sobre Caiado: “deturpa a realidade e se associa ao fascismo”

Helton Lenine
O vice-governador José Eliton (PP) foi ao Twitter, na noite de quinta-feira, para reagir aos ataques do senador Ronaldo Caiado e defender o governador Marconi Perillo (PSDB) das críticas do líder da bancada do DEM. Caiado, mais cedo, escreveu também, no Twitter, que Marconi “envergonhou Goiás ao ser submisso” à presidente Dilma Rousseff no evento que aconteceu em Goiânia.
Eliton e Caiado já foram aliados, mas desavenças fizeram com que o vice-governador deixasse o DEM e fincasse pés em definitivo na base governista. Na sequência de posts, o vice-governador afirma que Caiado deturpa a realidade, se associa ao fascismo e ridiculariza as pessoas com deficiência física.

Veja os posts:
l “O senador Ronaldo Caiado demonstra absoluto despreparo e total desprezo às regras elementares de comportamento social.
l “Na ânsia de querer aparecer, só faltando pendurar uma melancia no pescoço, deturpa a realidade dos fatos para atacar o governador Marconi.
l “Caiado despreza e ignora todo e qualquer espírito republicano. Joga por terra as regras protocolares que regem a relação entre poderes.
l “Ao criticar de forma destemperada o bom convívio entre o governador e a presidente, Caiado descortina intolerância, radicalismo e arrogância.
l “Caiado mente, deturpa a realidade e tenta manipular a opinião pública ao dizer, por exemplo, que o governador “atacou” manifestantes.
l “Marconi não só defende a livre manifestação popular como também o republicanismo, a independência das instituições, a autonomia dos poderes.
l “Eu e o governador Marconi Perillo votamos em Aécio Neves. Isso não nos impede de manter relação respeitosa com a presidência da República.
l “Quem envergonha Goiás são os que não se posicionam contra o trabalho degradante de trabalhadores rurais.
l “Quem envergonha Goiás é quem se associa ao fascismo, que não se envergonha de ridicularizar deficiências físicas de pessoas.
l “Goiás e o Brasil não aceitam a política à base do chicote, muito menos a volta do coronelismo.

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