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Disputando a eleição para vereador em Goiânia pela segunda vez, Romário Policarpo (PTC) sustenta que a defesa dos trabalhadores é um dos principais objetivos por disponibilizar seu nome para a campanha. Presidente licenciado do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia, o candidato acredita que os servidores públicos precisam de maior representatividade no legislativo goianiense.
Outro ponto mencionado por Romário se refere à segurança pública. Segundo ele, o município também deveria aderir parte da responsabilidade. "Saúde, educação e segurança pública é dever de todos perante a Constituição". Romário salienta que Goiânia se omite quando a pauta é segurança pública. Apesar de o partido apoiar a candidatura de Iris Rezende (PMDB), o candidato pondera que opta por uma campanha neutra que atenda demandas abrangentes.
Mesmo diante do descrédito dos políticos, Romário acredita que foi criada uma máscara de corrupção em torno da compra de votos. No entanto, ele pondera que sua campanha será baseada no olho a olho com o eleitor, além de propor uma atuação participativa. Com uma trajetória à frente dos servidores públicos, o candidato a vereador, com 29 anos, acrescenta que a idade não representa inovação, mas afirma que política deve ser executada mediante ideias novas.
Romário frisa que a Câmara de Vereadores de Goiânia tem o déficit de não apresentar nenhum representante da segurança pública. "Queremos resgatar as responsabilidades do município". Romário avalia que o trabalho da atual legislatura municipal não cumpriu com o seu papel quanto à segurança pública. "Óbvio que a responsabilidade do Estado deve ser maior, mas o município também tem que ser participativo". Ele ainda ressaltou que nos últimos meses da gestão de Paulo Garcia (PT) houve o resgate da atuação dos guardas civis, o que, segundo ele, foi uma iniciativa para mostrar que o município também tem sua função nessa área.
