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Caiado tem encontro com Jungmann para tratar de temas na área de segurança

Com o intuito de firmar parce­rias com governo federal em pro­gramas na área da segurança pú­blica, o governador eleito Ronaldo Caiado (Democratas) reuniu-se on­tem (29) com o ministro da Segu­rança Pública, Raul Jungmann, em Brasília. Nas redes sociais, Ronal­do Caiado afirmou que quer atuar também em conjunto com o go­verno federal para enfrentar a crise no sistema penitenciário de Goiás.

“Me reuni hoje com o ministro da Segurança Pública, Raul Jung­mann, no intuito de formar parce­rias e identificar programas do go­verno federal em sintonia com os Estados. Estamos também buscan­do informações para aprimorar a área de inteligência das polícias ci­vil e militar de Goiás para enfren­tarmos a crise no sistema peniten­ciário do Estado”, afirmou.

Uma das áreas mais problemá­ticas da atual administração, a se­gurança pública terá uma aten­ção especial de Ronaldo Caiado no governo. O democrata preten­de criar o Núcleo de Combate ao Crime Organizado e à Corrupção, dentro da estrutura da Secretaria da Segurança Pública, preferen­cialmente vinculado a Subsecre­taria de Inteligência.

Além disso, ele planeja um tra­balho de formação de um completo banco de dados criminais, padroni­zando e unificando as informações dos diversos órgãos direta ou indi­retamente envolvidos com o tema Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais, de Rastreabilidade de Armas e Mu­nições, de Material Genético, de Di­gitais e de Drogas).

Ainda no encontro, Ronaldo Caiado conta que foi convidado pelo ministro a conhecer a peni­tenciária de Santa Catarina. “Fui convidado ainda pelo ministro a visitar uma penitenciária em San­ta Catarina em que 100% dos con­denados trabalham”, disse.

No Senado, Ronaldo Caiado apresentou parecer favorável ao projeto de lei que determina o res­sarcimento pelo preso das despe­sas com sua manutenção do siste­ma carcerário. O texto, de autoria do senador Waldemir Moka (MDB­-MS), estabelece indenização por meio do trabalho do detento ou fi­nanceiramente, caso existam con­dições econômicas do presidiário para arcar com os gastos.

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