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Sérgio Moro cumpre agenda em Goiânia de programa "Em Frente, Brasil"

Sérgio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública, chegou em Goiânia na manhã desta segunda-feira (23/9), para realizar a primeira visita técnica às forças de segurança envolvidas no projeto “Em Frente, Brasil”, que vai atender cinco cidades brasileiras. Acompanhado pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) e pelo prefeito de Goiânia Iris Rezende (MDB), Moro participou de entrevista coletiva onde ressaltou a boa parceria entre os governos federal, estadual e municipal.

Durante entrevista coletiva, Iris Rezende elogiou o programa federal implantado na Capital. “Esse projeto tem como objetivo ampliar as ações do poder público no sentido de valorizar a criatura humana brasileira. É a primeira vez que vejo um governo se preocupar com o futuro da população se iniciando pelas crianças”. Caiado, que também está acompanhando a visita de Sérgio Moro, disse que a Segurança Pública era um dos pontos, quando assumiu o governo, que estava com mais problemas.

"Tínhamos a identidade de pessoas que comandavam bairros. Nas escolas os jovens eram usados para comercializar drogas. Tínhamos a estrutura de tráfico consolidada e comandada de dentro dos presídios. As facções cresciam e a insegurança atingia proporções inimagináveis”, destacou o governador do estado. Além disso, Caiado ainda pontuou que Sérgio Moro juntamente com Bolsonaro, representam um país mais seguro e com mais oportunidades.

Sérgio Moro destaca os resultados em curto prazo

Ao discursar, Sérgio Moro destacou a boa parceria entre os governos federal, estadual e municipal. “Temos visto que o governo tem alcançado muitos resultados em um curto espaço. Isso fortalece a união entre o governo estadual e governo federal. Goiânia foi selecionada por critérios técnicos assim como as demais cidades e também é reflexo de uma escolha dos governos estaduais e municipais envolvidos, pois ele é uma parceria”.

Além disso, Sérgio Moro ressaltou que em curto prazo ocorreu uma queda considerável nos índices criminais e isso ocorreu devido a “uma mudança de discurso que também se reflete na prática com uma atuação mais incisiva da segurança pública”, finalizou o ministro da Justiça.

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