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OPINIÃO

Hiperespaço e viagens interestelares!...

Há algumas décadas, era inimaginável pensar em possibilidades de realizar viagens às estrelas, da nossa galáxia. Entretanto, com as descobertas e com o nosso planeta transitando pelo anel de fótons pelos próximos 2 mil anos, “estaremos recebendo a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão e o véu do esquecimento que envolve o nosso planeta, caiu a partir de 2012, e com a decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, pois todas as moléculas e átomos do nosso orbe, passam por transformação, precisando se readaptarem a novos parâmetros”. Celso J. S. Nogueira.
E assim, com nossa evolução mais rápida, com uma nova consciência cientifica e Crística; a nossa nova ciência já afirma, a real possibilidade da realização de uma viagem interestelar de “um ponto A ao ponto B”, tendo a distância entre ambos de milhões de anos luz, em apenas 5 ou 6 segundos!
“Vivemos num espaço tridimensional e aprendemos que um ponto, é uma entidade geométrica, sem dimensões ou com zero dimensão, que é uma obstrução matemática; já uma reta com largura, tem um plano, e no mesmo raciocínio, aprendemos que um cubo, ocupa três dimensões, comprimento, largura e altura.
Na álgebra, a dimensão é apenas uma propriedade de um sistema de equações. Estes sistemas podem possuir infinitas dimensões. O espaço definido por quatro dimensões ou mais é chamado de hiperespaço” Luiz Vianna.
A primeira aplicação bem-sucedida de uma quarta dimensão às leis físicas, foi feita por “Albert Einstein”, com sua Teoria Geral da Relatividade; que as três dimensões estão intimamente ligadas, formando um continum de espaço-tempo, em quatro dimensões, que foram comprovadas mais tarde, por físicos e astrônomos.
Em 1984, Michael B. Green e John H. Schwartz, “propuseram a “Teoria das Supercordas”. Ela indica o mesmo tipo da corda fundamental, com o comprimento de 10(elevado a -33) cm, que é igual a 1 nonilhão de cm.
O diâmetro da nossa galáxia – via láctea, é de 100.000 anos luz. Se já tivéssemos uma nave espacial que pudesse voar à 300.000 km por segundo, que é a velocidade da luz, gastaria nesta suposta nave interestelar, 100.000 anos terrestres, nessa viagem imaginária! Seria impossível alcançar essas estrelas, espalhadas pelo cosmos, com nossa vida biológica!
Paralelamente, existe o acelerador de partículas, que poderá criar uma fissura no tempo, que cientistas russos afirmam que viajar no tempo é possível!
Com essa enorme máquina de “esmagar átomos”, instalado na suíça, por European Physics Center.
Se realmente for possível, conforme cientistas afirmaram, com este acelerador de partículas ou ainda com máquina do tempo do dr. Mallett, e obtiverem êxito, será o maior feito da ciência e melindroso, que atrairá as maiores responsabilidades sobre o consórcio, que vier realizar essa primeira viagem.
Se a nossa ciência descobrisse à curto prazo, os portais estelares, que a história alega existir, pois ainda têm vários vestígios espalhados em nossa Terra. Seria uma dádiva para a humanidade, na troca de informações cientificas, médicas, biológicas, culturais; enfim, seria um salto em nossa evolução e as descobertas sobre civilizações desaparecidas, como os atlantes, sumérios, lemurianos, Ovnis e muitos outros. Inscrições em pirâmides, montanhas, cidades submersas e abandonadas em selvas... Teríamos que reescrever toda a nossa história do planeta e seríamos, mais consciente das nossas responsabilidades, de uns com os outros, numa Sociedade Cósmica!...

(Lucas Pimentel, advogado, kardecista – e-mail: [email protected])

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