Timão mantém embalo e bate São Paulo no Pacaembu
Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2018 às 01:35 | Atualizado há 7 anos
O primeiro Majestoso de 2018 é do Corinthians. No estádio do Pacaembu, o Alvinegro do Parque São Jorge fez valer o mando de campo e diante de 34.358 superou o São Paulo por 2 a 1. Com o terceiro triunfo seguido no Estadual, os comandados de Fábio Carille chegam a nove pontos, tranquilos na ponta do grupo A.
Com o terceiro triunfo seguido no Estadual, os comandados de Fábio Carille chegam a nove pontos, tranquilos na ponta do grupo A. Por outro lado, Dorival Júnior tem com o que se preocupar depois de somar apenas quatro pontos. Ponte Preta, São Caetano e Santo André podem levar o Tricolor à lanterna do Grupo B com o complemento dos jogos.
A dica de que tarde seria alvinegra veio logo no primeiro minuto de jogo. Enquanto alguns torcedores ainda passavam pelas catracas, Juninho Capixaba resolveu se lançar ao ataque. Rodriguinho recebeu do lateral na entrada da área e só deu um tapa por cima da zaga tricolor. Jadson entrava com total liberdade e, mesmo de pé esquerdo, soube aproveitar dúvida de Sidão no lance para bater de primeira, abrir o placar e levar o Pacaembu ao delírio.
O São Paulo sentiu o golpe. Atordoada, a zaga de Dorival Júnior pouco pouco não viu Rodriguinho marcar um golaço, passando por três adversários .Rodrigo Caio interceptou na hora H.
O Majestoso se apresentava ao Corinthians quando Shaylon resolveu arriscar chute da entrada da área. A bola explodiu na trave esquerda de Cássio, que havia acabo de tomar um remédio para pressão.
O mal-estar do goleiro corintiano deve ter piorado aos 25 minutos, momento que sua defesa parou para assistir Militão cruzar a bola por toda a extensão da área até Brenner. O garoto chegou fuzilando e colocou o São Paulo no jogo de novo.
O problema é que a equipe do Morumbi não soube aproveitar seu melhor momento. O gol, ao invés de abater, acordou o Corinthians. Em lances subsequentes, Kazim teve gol anulado por dominar a bola com o braço, Rodriguinho obrigou Sidão a trabalhar, até que Balbuena teve toda a liberdade do mundo para aproveitar cobrança de escanteio e cabecear para o fundo do gol.