Opinião

Alívio na hora do saque

Diário da Manhã

Publicado em 14 de março de 2017 às 03:03 | Atualizado há 5 meses

Reflexo da recessão econômica, até o saque de pouco mais de R$ 130,00 de uma conta inativa do FGTS, fez com que um brasileiro desempregado, com contas de luz, água e aluguel atrasadas, sorrisse frente às câmeras da TV Globo, porque pelo menos poderia fazer uma compra de alimentos no supermercado. E assim foi para milhares de cidadãos esse 10 de março, primeiro dia da liberação das contas inativas do FGTS! Que até 31 de julho poderá beneficiar mais de 10 milhões de trabalhadores, e alavancar a nossa economia com os mais de R$ 40 bilhões, a serem liberados. Numa lotérica que eu estava aqui na cidade de São Carlos-SP, a fila era enorme para chegar ao caixa reservado para saque das contas inativas. E a expressão dos beneficiários era de um misto de alegria e impaciência para logo colocar a mão neste providencial dinheiro. E esse quadro positivo de alegria e de alívio para o bolso da angustiada família brasileira, como muito bem transmitiu a imprensa por todo o País, contrastou com aquele que, infelizmente há mais de 2 anos estamos convivendo, como da recessão econômica, alto desemprego, e do noticiário ininterrupto sobre a corrupção, herança da era petista.  E torço para que o governo Temer, além desta oportuna liberação do FGTS, faça o possível para recuperar a nossa economia, e os 12,9 milhões de empregos dizimados! E permitir o renascer do sorriso dos brasileiros, como vimos por estas imensas filas para o saque das contas inativas! E que a promessa por dias melhores, não seja a mesma da farsa cometida pelo Lula, Dilma e o PT…

(Paulo Panossian, via e-mail)


Henrique Meirelles

Benone Augusto de Paiva 1

Sem reforma na previdência Social o país ficará insolvente. Disse o ministro da Fazenda, sr Henrique Meirelles alertando todos os brasileiros. Mas eu questiono com uma simples pergunta ao excelentíssimo sr ministro Henrique Meirelles: “e se os eleitores mudarem todos os atuais políticos que infestam a nossa administração pública”? Não seria a melhor solução?

(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)


Reforma da Previdência

Leonidas Marques

Por que ao invés de fazer uma reforma da Previdência a toque de caixa, os Poderes Representativos da República não enquadram as grandes empresas devedoras do INSS? É sabido que um amontoado de empresas públicas, privadas, fundações, governos dos estados e dos municípios devem mais de 426 bilhões, ou seja, três vezes o valor do déficit propalado pelo presidente da República, pelo presidente da Câmara e pelo presidente do Senado. Déficit este, provocado pelo próprio governo. Por que só o trabalhador tem que ser fiel ao governo? Quem deve tem que pagar, custe o que custar. É inacreditável que mesmo sabendo dessa irregularidade, com o país em recessão, o governo tenha perdoado as dívidas dessas empresas. Nós trabalhadores estamos sentindo que governo quer colocar os nossos nervos  na moenda para triturá-los como se fossem cana de açúcar. Acorda, Brasil.

(Leonidas Marques, via e-mail)

 

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