Política

Elias Vaz quer que prefeitura negocie com servidores

Redação

Publicado em 8 de março de 2017 às 02:49 | Atualizado há 8 anos

O vereador Elias Vaz (PSB) apresentou requerimento cobrando do prefeito Iris Rezende e do secretário Municipal de Educação, Marcelo Ferreira da Costa, que iniciem negociações com os servidores da Educação para discutir a pauta de reivindicações da categoria. “São servidores muito importantes para a educação no Município, mas a categoria é historicamente desvalorizada. É preciso buscar essa negociação, antes que tenha início uma greve. O prefeito e o secretário precisam adotar o diálogo como uma prioridade para definir medidas que possam atender aos funcionários”, destaca Elias.

Representantes do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed) estiveram hoje na Câmara e utilizaram a tribuna para apresentar as principais necessidades dos administrativos. Entre as demandas principais, estão o direito ao recebimento da data base no mês de janeiro e definição percentual de aumento; retorno da progressão vertical a cada dois anos; igualdade no recesso escolar em relação aos demais trabalhadores da educação; direito a insalubridade, auxílio locomoção e vale alimentação; aumento no número de administrativos nas escolas de tempo integral e com o programa Mais Educação e pagamento retroativo de oito meses que não foram repassados referentes à data base de 2014.

Obras paralisadas e transporte

O vereador Alysson Lima (PRB) informou ao plenário que amanhã vence o prazo para que o presidente da CMTC, Fernando Olinto Meirelles, e o secretário municipal de Infraestrutura, Fernando Cozzetti de Souza, compareçam ao Poder Legislativo para prestar esclarecimentos em plenário da situação do transporte público e das obras paralisadas pela Prefeitura, respectivamente. Caso esses gestores não atendam ao convite enviado a eles em janeiro e fevereiro deste ano, eles serão convocados regimentalmente.

Lima contou que além da falta de qualidade no serviço do transporte coletivo, a quantidade de ônibus em circulação é baixa, inclusive em horários de pico. “A frota é de 1.350 veículos, mas a frota em circulação é de 911”, relata o vereador.

Com relação às obras públicas, Alysson destaca que “é dever desta casa zelar e fiscalizar as obras públicas”. Para tal, faz-se necessário conhecer a quantidade de obras iniciadas e que se encontram paralisadas “acarretando prejuízos imensuráveis ao erário, agravando a crise financeira do município”.

 

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