Cotidiano

Professores e servidores da Educação fazem paralisação em Aparecida de Goiânia

Júlio Nasser

Publicado em 4 de abril de 2017 às 19:02 | Atualizado há 8 anos

Foto:Reprodução/TV Anhanguera

Professores e servidores da rede municipal de Educação de Aparecida de Goiânia se reuniram nesta terça-feira, 4, em frente ao prédio da prefeitura para reivindicar melhorias para os funcionários da categoria. Entre as reivindicações estão o reajuste do piso salarial, da data base, o fim dos contratos temporários e a reformulação do plano de carteira.

A entidade que representa os profissionais, Comando de Luta, informou em entrevista à TV Anhanguera, que cerca de 70 escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) estão sem aulas e que os trabalhos devem ser retomados amanhã, 5. A prefeitura municipal repudiou o ato.

Segundo a entidade, cerca de 500 professores e servidores da Educação participaram da paralisação nesta manhã.

Ainda conforme o Comando de Luta, os profissionais optaram por esperar pelo diálogo com o governo municipal para então promover uma greve geral. A entidade destaca que o prazo para um acordo com o prefeito só será aceito até o próximo dia 19.

Respostas

Através de nota, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia explicou, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, que a paralisação dos servidores da Educação “não tem apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Goiás (Sintego), portanto é ilegal”.

Além disso, informou que a administração “mantém diálogo permanente com os sindicato, tendo já realizado uma reunião na segunda-feira, 3”.

O texto ressalta que a secretaria “está trabalhando para adequar as reivindicações dos profissionais sem extrapolar as determinações da Lei de Responsabilidade Fiscal e sem mexer nos direitos adquiridos”.


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