O quadro político que se vê do sofá
Redação DM
Publicado em 15 de agosto de 2018 às 21:55 | Atualizado há 7 anosA tevê é, realmente, a janela do mundo dentro da casa da gente. Já as redes sociais na Internet é, nas eleições deste ano, o grande centro de conspirações para o bem e para o mal, martelando as cabeças desinformadas e servindo de instrumento perfeito para estabelecer, na maioria das pessoas, uma confusão do bem e do mal sobre as personalidades envolvidas na luta das urnas. O quadro muda a todo o momento e a grande imprensa tem parcela de culpa com o seu engajamento ideológico, achando que está correta. O único fanatismo que se pode ter na vida é a honestidade. O resto é burrice, podem acreditar.
Agora começaram as pesquisas e todas elas (uma do DM e outra de O Popular) apontam a preferência da maioria do eleitorado, na sucessão estadual, para o nome do senador Ronaldo Caiado. O partido dele é desnecessário citar. Neste próximo pleito, sem dúvida alguma, o que vale mesmo é a pessoa do candidato, que ganha o voto através de seu passado ou de sua descendência na política. Dificilmente a vitória escapa das mãos de Ronaldo Caiado. Ele personifica mudança radical nos rumos do comando político em Goiás e o povo, pelo que se vê, quer apostar em um poder Executivo diferente de tudo que vimos e assistimos nos últimos anos. Já sobre o Legislativo, vamos aos nomes de alguns candidatos que circulam por aí:
Coronel e comandante Helbingen tem uma folha de ações desenvolvida no comando do conceituado Corpo de Bombeiros da Polícia Militar de Goiás, e que o tornou digno de pleitear uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado até com certa facilidade. Cito aqui o nome dele como conhecedor da sua educação e cavalheirismo. Pessoa de fino trato, conversa séria, chefe de família exemplar e, tenho certeza, pleiteia o cargo de deputado estadual não em busca de poder, mas de oportunidade maior de ser caixa de ressonância de anseios do povo goiano e de sua corporação militar. Onde chega, o Comandante Helbingen é recebido com alegria e confiança. Faz uma campanha serena e convincente, própria das pessoas corretas.
Rafael Lousa Alves – filho de Olier Alves e da jornalista Rosane Lousa. Olier foi vereador e sempre esteve muito próximo do inesquecível ex-prefeito Nion Albernaz, que em três oportunidades foi exemplo de como administrar Goiânia com seriedade reconhecida pela própria população. Olier estava presente como homem de partido de conduta exemplar. Ele e Rosane criaram o filho Rafael dentro de um ambiente cheio de bons exemplos e educação esmerada. Rafael, conhecido pela sua inteligência e formação, é merecedor da atenção do eleitorado goianiense que, certamente, lhe dará uma cadeira de deputado estadual este ano.
Dudu Macedo é o apelido do advogado e agente de segurança prisional Eduardo Pereira Araújo. Dudu nasceu em Itumbiara e é filho do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, José Macedo de Araújo e de dona Aparecida Pereira Silva Araújo. Herdou o tato político do pai e acabou sendo lançado candidato a deputado estadual por seus colegas de trabalho e também pelas pessoas que conhecem o passado político de seu pai. José Macedo deixou um gigantesco rastro de obras em Aparecida. Sobre as pretensões de seu filho, o ex-prefeito é de opinião que Dudu é humilde e sabe o que faz. “Ele foi criado para ser melhor do que nós, seus pais. E ele é assim. Quem me conhece vai votar nele, tenho certeza”, diz José Macedo.
É lógico que existe uma lista imensa de bons nomes em busca de oportunidade para ajudar a mudar a maneira de fazer política em Goiás e no Brasil. Cito aqui esses quatro nomes como exemplo e porque conheço de perto todos eles – menos um pouco o Ronaldo Caiado, mas como jornalista sempre acompanhei a sua trajetória de político íntegro. Eu faço parte da grande maioria indignada com a classe política. Sonho com renovação, de cabo a rabo.
Falta pouco para o pleito e falta muita informação correta sobre todos os candidatos. Para a Presidência da República o balaio do gato está fechadinho. Quem apresentar mais garra e dentes afiados vai escapar e mandar no Brasil. Que Deus nos proteja!
(Lorimá Dionísio – Mazinho, jornalista profissional)