Fake news do PT
Diário da Manhã
Publicado em 23 de outubro de 2018 às 02:38 | Atualizado há 7 anos
Fernando Haddad, acuse o seu adversário, Bolsonaro, do que você faz, chame-o do que você é. E, quem sabe o resultado a ser obtido no TSE poderá ser a seu favor, desde que não haja do outro lado uma doutora Janaína paschoal para destruir a argumentação petista e demonstrar que foi o PT que utilizou “robos” no WhatsAp.
(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)
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Aloprados 2!
Essa tática de imputar a Bolsonaro “fake news pago por empresários”, sentimos de longe o cheiro de “aloprados 2”. O PT tem dinheiro suficiente para comprar testemunhas, forjar documentos, etc. Só sabemos que a nova lenga-lenga do PT está em curso também o “golpe 2”. Aterrorizar o eleitor com a volta de uma ditadura militar, o risco de termos um militar em cada esquina para nos patrulhar não deu certo, sendo que Haddad não subiu um pontinho sequer nas pesquisas. Uma coisa é certa, os tradicionais partidos não estavam preparados para enfrentar uma eleição praticamente feita sem dinheiro e de graça pela população que não quer mais o PT. A internet chegou para ficar, enquanto os perdedores ficaram vendo a banda passar!
(Beatriz Campos, via e-mail)
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Histriônico
Os cardeais do PT, quando denunciam a campanha do candidato Jair Bolsonaro como ilegal por ter sido supostamente catapultada pelas redes sociais através da ação de agentes que atuam no “subterrâneo da internet” – expressão empregada em recente pronunciamento pela presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) -, aproximam-se da fronteira tênue entre a arrogância, por não serem capazes de reconhecer todo o mal de natureza econômica, política e moral que o partido produziu enquanto esteve, por mais de treze anos encastelado no poder, dando origem à polarização das atuais disputas eleitorais, e o ridículo, por exibir um comportamento histriônico, diante da provável maior derrota que, desde que seu ícone máximo, hoje condenado e preso por corrupção, subiu a rampa do Planalto, numa onda de esperança que rapidamente feneceu.
(Paulo R Gotaç, via e-mail)
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Brasil, campeão mundial
Se houvesse uma competição mundial, tipo campeonato, de desonestidade dos políticos com mandato e dos judiciários e a impunidade dos criminosos- o Brasil que eles nos tiraram roubando os altos impostos para os próprios bolsões, seria campeão mundial e passaria a ser reconhecido nos noticiários com destaque maior do que a máfia, a cosa nostra e os países produtores de drogas.
(Mário A. Dente, via e-mail)
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O WhatsApp virou o vilão?
Controlar o WhatsApp? Era o que faltava, censura agora? O choro do PT é de desespero. É a resposta do eleitor por esse anos de corrupção e roubos sem precedentes que tirou a esquerda da cadeira confortável que vinha ocupando. Agora as fakenews estao preocupando? A televisão perdeu espaço para as redes sociais e por isso os meios de comunicação não lidam bem com essa realidade. Incrível o sucesso da campanha de Bolsonaro, que sem dinheiro foi capaz dominar as redes sociais. Essa ferramenta veio para ficar, porém essa experiência também mostra que o fundo partidário pode ser extinto e o dinheiro aplicado na saúde, educação e segurança. Que tal?
(Izabel Avallone, via e-mail)
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Povo aguarda um posicionamento do ex-presidente FHC sobre os dois candidatos à presidência do Brasil
Acredito que muitos brasileiros estejam decepcionados com a isenção do ex-presidente Fernando Henrique sobre o segundo turno das eleições para presidente do Brasil entre Haddad e Bolsonaro. Inconcebível que nosso presidente por 8 anos, criador do plano real e pensador ativo sobre o Brasil aja com displicência e pouco caso em um momento crucial da democracia. Por outro lado é bom lembrar que FHC nunca se posicionou contra a descriminalização das drogas enquanto presidente, mas assim que deixou o cargo assumiu ser favorável a legalização de todas as drogas. Aproveito para ressaltar a carta aberta escrita por historiadores e cientistas sociais do mundo inteiro que admiram e estudam as obras de Fernando Henrique, pedindo que ele assuma uma posição e não ignore o perigo representado por Jair Bolsonaro para a democracia, as instituições, a liberdade de pensamento e pesquisas científicas. Sociedade brasileira aguarda o seu posicionamento juntamente com os demais intelectuais, artistas e formadores de opinião para explicarem as consequências de nossas escolhas para presidente.
(Daniel Marques, via e-mail)