O desemprego que assola o País
Redação DM
Publicado em 12 de abril de 2016 às 03:09 | Atualizado há 9 anos
A economia gira o mundo fato comprovado, através dela geramos empregos melhor distribuição de renda e qualidade de vida. Algo que não ocorre há algum tempo, devido à instabilidade vivida no País.
É a ciência econômica e social, que trata dos assuntos pertinentes ao desenvolvimento das cidades que é determinante para a vivência em sociedade.
Nesse sentido, a política econômica consiste no conjunto de ações governamentais planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica de um país, daí porque a importância de se discutir política e economia e o fortalecimento do setor produtivo.
Somente com a chamada vontade política é que serão elaboradas e desenvolvidas políticas públicas em prol do aceleramento econômico, que beneficia a todos concomitantemente.
A política econômica brasileira é caracterizada pelas ações do governo que buscam atingir seus objetivos através de instrumentos econômicos, divididos entre as políticas monetária, fiscal e cambial, tecnicamente falando.
No Estado, no município, o poder público tem por função o bem coletivo, contudo, para realizar essa função, o governo, enquanto agente econômico do sistema, precisa intervir para prover condições favoráveis a todos, principalmente oportunizar aos jovens condições para criarem e realizarem seus sonhos e ganharem seu sustento com ele.
Conforme dados, em 2015, a taxa de desemprego no Brasil deve ser de 7,1%. Já em 2016 e 2017, a expectativa é que esse número chegue a 7,3%.
Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que apresentou o relatório “Perspectivas para o emprego e o social no mundo – Tendências para 2015”.
Para muitos a saída será o empreendedorismo, uma característica cada vez mais dominante da população por sobrevivência ou até modismo, empreender vem sendo a solução.
Nesse diapasão, cerca de 40 milhões de brasileiros estão empreendendo. Os pequenos negócios já representam 27% do Produto Interno Bruto (PIB) na economia brasileira, são pelo menos 8,9 milhões de micro e pequenas empresas.
Para quem está pensando em empreender é importante ficar atento às tendências de negócios, fazer um planejamento e buscar recursos para iniciar as atividades.
Grande parte da população, investirão em negócios promissores para 2016 com a característica de atender às necessidades básicas da população, que têm adquirido novos hábitos nos últimos anos.
A equidade e eficiência econômica necessita da presença do Estado para serem alcançadas, eficiência é a palavra chave. Temos que acompanhar as mudanças políticas no sentido de prever melhores condições, políticas públicas para o desenvolvimento econômico para o coletivo.
Que o ano de 2016 seja um ano produtivo e próspero para o crescimento da economia e maior geração de empregos no pós crise, e que possamos sonhar, criar e empreender. O social deve prevalecer para as coisas de fato acontecerem, frisa-se economicamente bem.
(Maione Padeiro, presidente da Aciag jovem e membro do fórum jovem)