Opinião

Mercado castigado

Diário da Manhã

Publicado em 5 de novembro de 2015 às 20:43 | Atualizado há 4 meses

O remédio para recuperar e livrar a nossa recessiva economia dos graves equívocos que a Dilma, cometeu está nas mãos da classe política. Enquanto não se vê no horizonte entendimentos para um impeachment ou renuncia da presidente, ou até a formação de um governo de coalizão com uma agenda séria e bem definida para grandes reformas estruturais, o mercado continuará castigado, ou como está abandonado… E os números negativos surgem sem piedade confirmando esta triste realidade. No relatório semanal Focus, divulgado pelo BC, as sombrias previsões apontam para um PIB negativo de 3,05%, e inflação de 9,91% para 2015. E para 2016, um PIB com queda de 1,51% e inflação de 6,29%. Mas, muitos analistas já acreditam que o PIB deste ano pode sofrer uma queda maior como de 3,5%, e no próximo ano acima de 2%. E neste sentido, não dá para se iludir com o superávit da balança comercial apresentado em outubro de US$ 1,996 bilhões, e no acumulado do ano US$ 12,244 bilhões. Já que, esses números somente chegaram a esse patamar graças a forte queda das importações.  Ou seja, a nossa economia está doente porque temos uma classe política medíocre…

(Paulo Panossian, via e-mail)


 

Carrão, 1.451 cavalos

Benone Augusto de Paiva

Na briga com a Bugatti pelo posto de fabricante do maior carro do mundo, a Hennessey promove uma nova jogada que poderá colocá-la definitivamente na frente. O seu superesportivo, o ‘Venon GT’, ganhou 207 cavalos e, agora, gera 1.451 cavalos de força. Paulistanos e brasileiros, vamos raciocinar com moderação: para que tantos cavalos de força em um só carro se somente um burro na prefeitura de São Paulo poderá seguir essa tropa toda?

(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)


Passo atrás, jamais!

Mara Montezuma Assaf

Chega a dar desânimo, pois com tudo que veio à tona, as coisas não acontecem. De um lado os candidatos da relatoria do Conselho de Ética (!) estão em sintonia suficiente para conspirar contra andamento da cassação de Cunha, que contrariando provas, continua a alegar inocência. A $intonia é fina, e está relacionada com o caixa para campanha. De outro lado, senadores governistas  tentam impedir a convocação para prestarem depoimento na CPI do Carf, do filho de Lula, Luiz Cláudio, e dos ex-ministros Gilberto Carvalho e Erenice Guerra. As evidências contra eles são claras. mas eles pensam em nos fazer desistir pelo cansaço. O Brasil só chegou onde chegou através das investigações porque o juiz Sergio Moro, o Ministério Público e parte da Polícia Federal se afinaram com o anseio do povo por Justiça total. Nenhum de nós dará  passo atrás, desistam!

(Mara Montezuma Assaf, via e-mail)

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