Cotidiano

As táticas de radicalização de jovens no Estado Islâmico

Redação DM

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 23:07 | Atualizado há 10 anos

Depois do desaparecimento do irmão, Sajid criou uma conta falsa no Twitter para seguir os passos de grupos radicalistas. Pesquisando os históricos de pesquisas de Arshad, o irmão desaparecido, o rapaz logo notou os interesses do irmão no contato com grupos extremistas.

Termos como “Isis” eram o seu foco. Ele estava em busca de respostas e mais informações para entender os passos do irmão. Logo mais Arshad entraria em contato com  Sajid, e relataria o seu envolvimento com a guerrilha do “EI”, na Síria.

Depois de trocar algumas mensagens com um fã dos extremistas, Sajid deixou o twitter para fazer suas lições de casa. Mais tarde ao retornar ao perfil ele já possuía cerca de 5 mil seguidores.

De acordo Sajid, os grupos não o pressionaram ou o “recrutaram”, pelo contrário, se mantiveram mais como uma comunidade do que algum tipo de aliciamento de jovens, como contou à BBC.

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