Opinião

Homens-bomba da lista da Lava Jato

Redação DM

Publicado em 12 de agosto de 2015 às 22:00 | Atualizado há 5 meses

Uma lista da Lava Jato que inclui executivos das empreiteiras OAS, Mendes Júnior e Galvão Engenharia parece ter tudo para perturbar ainda mais o sono dos próceres do PT e da presidente Dilma Rousseff. São nove os acusados do esquema de pilhagem na Petrobras aparentemente dispostos a engrossar o rol dos 23 que já fizeram delação premiada. Tudo faz crer que o ex-diretor de serviços da petroleira, Renato Duque, será um dos próximos a abrir o bico e “dar o serviço” numa tentativa de aliviar o tamanho de sua pena pelo notório protagonismo que teve no esquema. A expectativa geral é de que o ex-diretor fará uma das mais duras delações na Lava Jato, dificultando a vida das empreiteiras, já enroladas nos autos sob a jurisdição do juiz federal Sergio Moro. Como Duque, outros também  haverão  de cantar e dificultar ainda mais a vida tanto do governo quanto do tal partido dos trambiqueiros que se ufanava de “não roubar nem deixa roubar”. Nesse novo mundo povoado por carros-bomba, homens-bomba e pautas-bomba os delatores da Lava Jato têm tudo para fazer explodir o projeto criminoso de poder concebido por Lula e apoio do Foro de São Paulo.

(Silvio Natal, via e-mail)


Nova era do amor

Paulo Roberto Girão Lessa

O Brasil está vivendo uma guerra civil velada. Uma parte da população cresceu economicamente. Outra parcela sofre as influências de uma economia em crise. Privilégios e trabalho escravo vivenciam uma sociedade violenta com armas de fogo matando milhares de pessoas. Qual seriam as soluções? Primeiro é o crescimento espiritual junto ao crescimento material. O Brasil precisa de paz e a paz vem do amor e da concórdia. União na fraternidade e na solidariedade. Viva o Brasil na Nova Era de Amor.

(Paulo R. Girão Lessa, via e-mail)

 


Discursos de Dilma

Jeovah Ferreira

Os discursos que a presidente Dilma Rousseff vem fazendo em saletas pelo Brasil afora, em vez de amenizar a sua rejeição,  com certeza agravará mais. Quem escreve os discursos dela deve achar que todo mundo é Quem deveria ter pensado primeiro no Brasil são os corruptos que meteram a mão sem dó nos cofres públicos e deixaram um troco para o custeio de migalhas para o povo. Não é hora de ficar andando por aí com conversa pra boi dormir. Ninguém está apostando no quanto pior melhor. Não existe o “vale tudo” para atingir o governo,  como querem os culpados por essa crise cruel que desmantelou a nossa economia. Não existe golpismo como pregam  os petistas.  Estão criando fantasmas para assustar os menos avisados. Estamos numa travessia, disse a presidente. Eu completo a frase: Estamos numa travessia, o mar está revolto, o barco sofreu danos e não temos coletes salva vidas.

(Jeovah Ferreira, via e-mail)


Chega de travessias

Paulo Roberto Gotaç

“O Brasil precisa, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, no que serve à população, à nação, e só depois em seus partidos e em seus projetos pessoais.” Se a frase fosse proferida por um empresário, grande ou micro, que está assistindo à queda de suas encomendas e à baixa demanda de seus serviços, ou por um cidadão que acabou de perder o emprego, teria sentido e constituiria um desabafo perfeitamente justo. Mas, incrível, partiu da presidente Dilma, responsável, juntamente com seu partido, pelos mais de 12 anos de governo que culminaram  com o presente quadro de inflação grave, já beirando a taxa dos dois dígitos por mês, e com índices de ocupação preocupantes, consequências diretas da ocultação dos dados reais da economia e do represamento artificial dos preços administrados, com o único propósito de vencer a reeleição a qualquer custo. Que tal, presidente, não mais referir-se a travessias, mas reconhecer a real parcela de culpa de quem formou conscientemente a tempestade?

(Paulo R Gotaç, via e-mail)


Os desmandos do prefeito Fernando Haddad

Izabel Avallone

Um dos piores serviços de São Paulo é o trânsito. Ocorre que o prefeito neófito, Fernando Haddad resolveu transformar os poucos espaços das ruas para fazer ciclo faixas. Os carros que se virem. Somado a isso, contratou um secretário dos Transportes, Jilmar Tato, outro  neófito, que resolveu parar a cidade. Colocou a velocidade a 50 km por hora alegando atropelamentos, mas a verdade é outra, a prefeitura quer arrecadar. Os milhares de radares estão em todos os lugares. O trânsito continua caótico, o cidadão paulistano não suporta mais tanto amadorismo, porém é obrigado a conviver com as estultices do prefeito e seus auxiliares. A Câmara Municipal assiste a tudo de braços cruzados. Nas próximas eleições vamos dar a resposta nas urnas. Ministério Público, por favor, entrem em ação. Esses desmandos precisam parar.

(Izabel Avallone, via e-mail)


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