Ruínas arqueológicas provam que a Bíblia está certa!
Diário da Manhã
Publicado em 7 de julho de 2015 às 23:34 | Atualizado há 10 anos
Baalbek, no atual Líbano, é um enigma construído pelos gigantes deuses Anunnaki da Suméria.
As monumentais rochas ao redor do mundo não mentem: os gigantes existiram!
Baalbek é um enigma no Líbano cuja base foi construída há mais de 5 mil anos atrás:
A base desse templo é a prova da existência duma avançada supercivilização do passado remoto ou, pelo menos, uma civilização tecnicamente muito desenvolvida da “pré-história”, anterior até mesmo ao dilúvio. Baalbek é o nome de um sítio arqueológico existente no Líbano. No tempo dos romanos o local era conhecido como Heliópolis ou Cidade do sol.
Um exemplo de como o local é antigo pode ser encontrado naquilo que é a sua área mais sagrada (os templos pagãos) um dos quais foi o Templo de Baal (Júpiter) um híbrido entre o antigo deus cananeu Baal (o “Senhor”- Lúcifer) e o Júpiter romano.
Além disso, este templo foi construído em um “tel” ou, ou seja, uma elevação, um sítio arqueológico, um monte de ruínas, indicando um lugar que desde tempos remotos era considerado sagrado, embora sem se conhecer o motivo que transformou essa área para ter significativa importância e ser “sagrada”, um motivo que ainda é desconhecido.
A maioria das construções data dos tempos romanos. Mas, no entanto, elas seguiram o padrão de construção por cima de áreas “sagradas” das culturas anteriores à elas existentes no local em tempos remotos aos romanos e gregos. Isso também fica evidente em Palmyra, onde o templo de Baal também foi construído em cima de um “tel” ou um monte de ruínas de construções mais antigas. Os templos cananeus originais poderiam ser cerca de 2.000 anos mais velhos do que os vestígios das construções romanas encontradas por lá.
A questão é, se os cananeus também agiram como o que os romanos fizeram depois. Em outras palavras, eles também construíram sobre um local sagrado muito antigo até mesmo para eles também? Se assim for, qual foi a causa para o local vir a ser considerado sagrado para eles?
A parte mais antiga (as imensas rochas da base do templo) das ruínas de Baalbek pertencem a uma cultura antiga absolutamente desconhecida, e foi originalmente empregada para algum propósito misterioso, talvez não necessariamente como um “templo” dedicado a alguma “divindade”.
Perguntas constantemente surgem a respeito desses gigantescos blocos de rocha maciça. Baalbek pode tornar-se um ponto focal para a dicotomia ainda a ser descoberta em todo o mundo de hoje, entre o passado pré-histórico que assumimos existir e nossas primeiras culturas da história. As pedras maciça e elegantes das colunas dos templos romanos se empalidecem em comparação com os megálitos sobre os quais eles foram construídos em cima.
A base do templo antigo incorpora muito visível em sua fundação, pedras gigantescas, algumas com um milhão e quinhentos mil a até dois milhões de quilos em peso calculado por volume e densidade da composição rochosa de que é formada cada uma dessas rochas maciças cortadas com precisão cirúrgica, apesar do colossal tamanho. Elas são do tamanho de 20,75m x 4,27m x 4,27m metros! Estas são os maiores blocos maciços inteiriços de pedras trabalhadas e lavradas, já encontradas no planeta Terra! Nenhum guindaste construído pelo homem atualmente é capaz de tirar essas rochas do lugar.
É um mistério como essas pedras podem ter sido cortadas, transportadas e colocadas para o lugar em que hoje se encontram, mesmo de acordo com a nossa tecnologia, ciência e engenharia do conhecimento dos dias de hoje. Também é um fato histórico que os romanos não usaram esse tipo de pedra.
Para aumentar ainda mais a sua origem misteriosa e o seu uso original, esses megálitos não são “pedras fundamentais”, como são sempre declarado o seu uso. Elas representam o curso superior de pedras da base do edifício original, o que quer que ele possa ter sido.
Seja qual fosse a sua finalidade, era essencial que as maiores pedras tivessem que estar no topo da primitiva base, e não na parte inferior. O edifício inteiro é invertido em termos de conceito, construção e layout. Abaixo deles, pelo menos, três camadas de pedras podem ser encontradas, embora sendo muito menores, ainda são de tamanho monumental.
Outro exemplo de que elas são separadas do templo romano de construção mais recente, é que, enquanto os romanos construíram a parte de trás de seu templo com a parede nivelada com 3 destas pedras, em um dos lados do templo de Júpiter o perímetro está claramente aquém da largura da estrutura megalítica original, permitindo que uma camada de pedras megalíticas se projetem obstrusivamente para fora da fundação do templo – o que é incongruente se essas pedras fossem simplesmente pedras fundamentais para o templo romano. Mas parece que os engenheiros romanos apenas não quiseram estender o edifício longe o suficiente para cobrir o layout da base megalítica original muito mais antiga.
As colossais pedras da base (Trilithon) estão postas por cima de outras pedras, que apesar de grandes são bem menores e parecem, o conjunto todo, pertencerem a uma antiga e imensa plataforma.
Outro mistério é encontrado na parede de pedra na parte traseira mais distante do templo, esse lado que é o mais famoso nas fotos do local, porque mostra a proporção e o contraste notável do tamanho dos megálitos, em comparação com as outras pedras ao seu redor.
As grandes pedras na base continuam deste lado também, embora suas subestruturas ainda estejam enterradas.
As pedras do templo romano fica muito aquém desses blocos, outra indicação de que esses imensos blocos não são projetados para o templo, mas são muito anteriores a era romana consideravelmente e é composta de muitas pedras mal acabadas, muitas delas reutilizadas a partir do templo romano em ruínas pelos árabes, os cruzados, e os turcos, quando as ruínas foram usadas como uma fortaleza militar. Algumas peças do entablamento romano podem ser vistas, assim como fendas cortadas na rocha para posições de tiro na parede.
Estas pedras ciclópicas certamente não são romanas. As pedras romanas cortadas em quadrados foram empilhadas em cima das outras pelos árabes e/ou os cruzados, para transformar as ruínas em uma fortaleza medieval.
As imensas rochas de Baalbek não são artefatos desajeitados, bruto e com cortes comprometidos e rudimentares como as pedras de Stonehenge. Ao contrário, elas estão perfeitamente acabadas e são simétricas mesmo com 2.000 toneladas de peso, essas pedras formando uma fundação que nem mesmo um enorme templo romano poderia abrange-las completamente.
A nossa própria ciência e engenharia, hoje, não pode explicar como elas foram lavradas, e muito menos para que função serviriam. Parece que alguma cultura por nós ainda desconhecida pode produzir e mover essas pedras gigantescas, colocando-as umas em cima das outras, em ajuste e alinhamento perfeito, antes do amanhecer de nossas culturas mais antigas conhecidas.
O que os fez passar pela história sem deixar nenhuma pista sobre quem eram e para que finalidade eles construíram uma plataforma com pedras gigantescas nos deixam estupefatos e sem a definição do mistério.
Os gigantes descritos no capítulo 6 do livro sagrado de Gênesis e também relatados por todos os povos ancestrais da humanidade (índios americanos, tribos africanas, árabes, judeus, egípcios, sumérios, chineses, vikings, indianos e aborígenes), realmente existiram e deixaram muitas provas de sua existência ao redor do mundo!
(André Luís Neto da Silva Menezes, pseudônimo: Tiranossaurus Rex – publicitário, inventor, filósofo, músico, integrante da Royal Society Group e vice-presidente da Associação Canedense de Imprensa – [email protected])