Economia reduz 21% nas despesas de custeio da pasta
Redação DM
Publicado em 22 de dezembro de 2020 às 23:07 | Atualizado há 5 anos
A Secretaria da Economia informa que a pasta reduziu seus gastos internos em 21% do ano passado pra cá, o que representa economia de R$ 11 milhões em relação a 2019.
Quando comparado a 2018 o enxugamento alcançou 28%.
“Reduzimos custos em várias áreas e aumentamos os investimentos em novas tecnologias para atender com mais agilidade e eficiência o cidadão”, diz a secretária-adjunta, Gisele Barreto.
As principais reduções foram com despesas de Correios (-55%), renegociação de contratos de vigilância (-46%), frota de veículos (-36%) e aluguel de imóveis (-24%).
O gasto com aluguel passou de cerca de R$ 700 mil no primeiro trimestre de 2019 para R$ 453 mil no último trimestre deste ano.
A pasta também disponibilizou imóveis da Economia à Secretaria de Administração (Sead), para fins de alienação (venda). Exemplos disso foram as transferências da Delegacia Regional de Fiscalização de Rio Verde para um shopping da cidade, e do Conselho Administrativo Tributário, em Goiânia, para um espaço mais amplo e arejado dentro do Complexo Fazendário. Em ambos os casos, os imóveis de origem foram repassados à Sead.
Com a redução do custeio, tornou-se possível o pagamento de 86% dos credores da secretaria.
Assim, foi possível incrementar o investimento em tecnologias da Informação, garantindo ao contribuinte mais conforto e qualidade no atendimento.
Produtos
A secretaria informa que investiu em tecnologias como EON, Chatbot e Espaço do Colaborador – site destinado aos 2.858 mil colaboradores da Economia, contendo informações completas sobre legislação, serviços, direitos e deveres.
Além dele, o colaborador também pode fazer o autoatendimento por meio do chatbot disponível para os aplicativos Telegram e Whatsapp.
Já o aplicativo Economia Oline (EON) facilita o acesso aos serviços diversos da secretaria.
Um dos pilares dessa ferramenta, além do acesso ao atendimento, é a transparência pública com a disponibilização periódica dos relatórios fiscais e orçamentários da Economia.