Brasil

Covid-19: Ministério quer insistir na cloroquina em caso de segunda onda

Quézia Ramos

Publicado em 20 de novembro de 2020 às 13:58 | Atualizado há 4 anos


Questionamento

Durante o questionamento de um deputado do PSOL, tanto o Ministério da Saúde quanto a Casa Civil citaram que as ações contra o novo coronavírus não foram relaxadas, o isolamento social eram as recomendações para enfrentar a doença.

No entanto, o presidente Jair Bolsonaro concordava com a abertura precoce do comércio e a retomada da economia.



Medicamento

O presidente foi defensor do uso de medicamentos sem comprovação científica, por exemplo, a cloroquina, que será usada novamente em caso de segunda onda, a menos que tenha mudança de recomendação.

Na quinta-feira (19), o Brasil tinha cerca de 168.061 mortes em decorrência da covid-19 e 5.981.767 casos confirmados.

Conforme o levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), só em 24 horas, foram mais de 35 mil novos casos e 606 mortes.

*Com informações do IG



Com a sinalização de segunda onda da covid-19, o Ministério da Saúde seguirá fornecendo aos estados, os medicamentos cloroquina, hidroxicloroquina e oseltamivir, mesmo sem eficácia comprovada contra o vírus.



Questionamento

Durante o questionamento de um deputado do PSOL, tanto o Ministério da Saúde quanto a Casa Civil citaram que as ações contra o novo coronavírus não foram relaxadas, o isolamento social eram as recomendações para enfrentar a doença.

No entanto, o presidente Jair Bolsonaro concordava com a abertura precoce do comércio e a retomada da economia.



Medicamento

O presidente foi defensor do uso de medicamentos sem comprovação científica, por exemplo, a cloroquina, que será usada novamente em caso de segunda onda, a menos que tenha mudança de recomendação.

Na quinta-feira (19), o Brasil tinha cerca de 168.061 mortes em decorrência da covid-19 e 5.981.767 casos confirmados.

Conforme o levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), só em 24 horas, foram mais de 35 mil novos casos e 606 mortes.

*Com informações do IG



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