Bahia: Adolescente de 16 anos é agredida pelo ex-namorado
Quézia Ramos
Publicado em 23 de outubro de 2020 às 13:57 | Atualizado há 5 anos
Agressão
No último sábado (17), retornando para sua casa, ela foi atingida por um paralelepípedo jogado por ele. A agressão causou ferimentos no queixo e ombro da vítima.
Segundo a Polícia Civil, os dois adolescentes foram ouvidos e liberados após os depoimentos por conta de ser menores de idade.
Caso
De acordo com Ítallo Bruno Araújo, delegado responsável pelo caso, uma medida protetiva de urgência foi solicitada para a adolescente e também o caso foi encaminhado ao Ministério Público para que seja enquadrado na Lei Maria da Penha.
“Solicitamos uma medida protetiva de urgência e estamos aguardamos a apreciação delas. O procedimento já está nas mãos do promotor e do juiz. Eu aconselho que nos primeiros sinais de ameaça procure as autoridades”, explicou Ítallo.
*Com informações do Isto é e G1
A adolescente de 16 anos fez uma denuncia do ex-namorado, de 17 anos, por agressão física e ameaças que vem sofrendo dele, em Iaçu (BA), cerca de 280 km de Salvador. Segundo ela, eles tinham terminado o relacionamento há dois anos.
“Eu venho sofrendo ameaças via redes sociais, onde as ameaças dizem: “eu vou acabar com sua vida. Você não vai ser mais de ninguém se não for minha”, contou a menina.
Agressão
No último sábado (17), retornando para sua casa, ela foi atingida por um paralelepípedo jogado por ele. A agressão causou ferimentos no queixo e ombro da vítima.
Segundo a Polícia Civil, os dois adolescentes foram ouvidos e liberados após os depoimentos por conta de ser menores de idade.
Caso
De acordo com Ítallo Bruno Araújo, delegado responsável pelo caso, uma medida protetiva de urgência foi solicitada para a adolescente e também o caso foi encaminhado ao Ministério Público para que seja enquadrado na Lei Maria da Penha.
“Solicitamos uma medida protetiva de urgência e estamos aguardamos a apreciação delas. O procedimento já está nas mãos do promotor e do juiz. Eu aconselho que nos primeiros sinais de ameaça procure as autoridades”, explicou Ítallo.
*Com informações do Isto é e G1