Política

Goiás oferece 475 vagas para cursos de qualificação profissional a mulheres em situação de vulnerabilidade

DM Redação

Publicado em 28 de agosto de 2025 às 09:14 | Atualizado há 9 horas

Fotos: Secti - Governo capacita mulheres em situação de violência e vulnerabilidade social: objetivo é promover autonomia financeira
Fotos: Secti - Governo capacita mulheres em situação de violência e vulnerabilidade social: objetivo é promover autonomia financeira

Estão abertas as inscrições para cursos de qualificação profissional voltados a mulheres a partir de 16 anos que estejam em situação de vulnerabilidade e risco social, ou sejam vítimas de violência física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral, e que residam em locais com infraestrutura deficitária. São 475 vagas para cursos como de costura de máquina reta e overloque, padeiro, manicure e pedicure, cuidador de idoso, assistente administrativo, operador de computador, inglês intermediário, libras básico e confeiteiro de bijuterias.

A iniciativa é do Programa Mulheres Mil, integrante do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que é oferecido em Goiás, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). As inscrições podem ser feitas até o dia 7 de setembro, presencialmente nos locais definidos em cada município ou pelo site goias.gov.br/inovacao/pronatec. No site, também é possível encontrar a lista de lugares onde é possível se inscrever em cada cidade.

Os cursos são presenciais e têm cargas horárias de 160h a 200h, com início previsto para o dia 29 de setembro. São 125 vagas em Anápolis, 80 em Catalão, 105 em Senador Canedo, 80 em Porangatu, 50 em Aparecida de Goiânia e 35 em Goiânia. A candidata deve preencher um formulário situacional no ato da inscrição. “O objetivo é capacitar mulheres goianas em situação de vulnerabilidade para garantir que elas tenham autonomia, oportunidade e dignidade”, destaca o titular da Secti, José Frederico Lyra Netto.

O Mulheres Mil está baseado em quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a conviver, aprender a conhecer e aprender a fazer, ampliando oportunidades de inclusão, geração de renda e autonomia para mulheres em situação de maior vulnerabilidade social.

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