Congonhas: O desafio diário de decolar entre arranha-céus em São Paulo
DM Redação
Publicado em 13 de setembro de 2025 às 12:31 | Atualizado há 4 horas
Pilotos no Aeroporto de Congonhas executam uma manobra de precisão extrema. A pista curta exige aceleração máxima dos jatos. As aeronaves atingem a velocidade de rotação em segundos, um procedimento crítico que demanda cálculo absoluto. A margem para erro é mínima.
A proximidade com os edifícios surpreende passageiros e impressiona observadores. A paisagem urbana da capital paulista passa a centímetros das asas. Esta visão única é resultado da localização central do aeródromo, um patrimônio da aviação brasileira inserido na malha da cidade.
O terminal aéreo consolida-se como o mais movimentado do país em voos domésticos. A infraestrutura opera em capacidade máxima, com um movimento que supera 22 milhões de passageiros anuais. Nos horários de pico, um pouso ou decolagem ocorre a cada 90 segundos, um ritmo frenético que testa a eficiência do controle de tráfego.
Congonhas representa um dos cenários mais complexos para a aviação nacional. A operação exige perfeita sincronia entre equipe de terra, torre de controle e comando de cabine. Pilotos demonstram expertise superior para dominar máquinas em espaço tão exíguo. Técnica, precisão e velocidade definem a rotina do aeroporto.
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