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Pagamento envolvem empresas e pessoas

Ex-prefeito de Goianésia e secretário de Finanças de Goiânia são investigados em ação de improbidade administrativa

Valores chegam a R$1,3 milhões

Vinícius Pires Alves e Renato de Castro. Foto: Reprodução Vinícius Pires Alves e Renato de Castro. Foto: Reprodução

Denunciados pelo Ministério Público pelo uso indevido de R$1,3 milhão, o ex-prefeito de Goianésia, Renato de Castro (UB) e o secretário de Finanças de Goiânia, Vinícius Alves, viram réus em ação de improbidade administrativa pelo uso indevido de dinheiro público.

A constatação do MP, aponta uso exorbitante do dinheiro público em 2017, na realização do Goianésia Festival Music. Os gastos com o festival são superiores ao orçamento aprovado para o evento. Na época, Vinícius Alves, era responsável pela contabilidade do munícipio.

De acordo com a Lei Orçamentária Anual(LOA), o valor disponível para uso era de R$716mil, porém foram utilizados R$1,8 milhão, 160% a mais do que o valor previsto para apoio, organização e eventos turísticos durante o evento.

Segundo o MP, os gastos foram manobras utilizadas pela empresa de contabilidade contratada pela prefeitura (a JBV Assessoria e Contabilidade Pública Governamental, de propriedade do secretário de finanças de Goiânia). Uma suplementação de gastos orçamentários, foi assinado pelo prefeito para ampliar os gastos com o evento.

Não há comprovações devidas dos serviços prestado ou produtos fornecidos. O ex-prefeito se defende, diz que fez suplementação orçamentária para várias áreas, infraestrutura, saúde, e turismo, como era o caso do festival. Renato de Castro, hoje é deputado estadual e se pronunciou no plenário da Assembleia Legislativa nesta última quarta-feira, 04.

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