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APARECIDA DE GOIÂNIA

Por falta de vacina contra Covid-19, Aparecida de Goiânia suspende aplicação da 1ª dose

A prefeitura de Aparecida de Goiânia suspendeu neste sábado (10) a aplicação da 1ª dose da vacina contra a Covid-19 por falta do imunizante. A vacinação foi suspensa nos dois drives-thrus da cidade.

A aplicação em idosos com 62 anos ou mais que já estão agendados no aplicativo da prefeitura e aqueles que devem receber a 2ª dose serão feitas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS's), na segunda-feira (12).

A vacinação foi interrompida por volta das 10h30 deste sábado. Segundo a prefeitura, as doses encaminhadas pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria Estadual de Saúde, não foram suficientes para atender a demanda. A aplicação será retomada mediante a chegada de novas remessas de vacinas

A prefeitura informou ainda que ao longo da semana os postos de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) vão funcionar normalmente, imunizando quem agendou o serviço pelo aplicativo Saúde Aparecida. A aplicação da 2ª dose continua normalmente na próxima semana.

A prefeitura informou que na última quinta-feira (8) o município recebeu 3,6 mil doses destinadas à primeira aplicação. Dessas, 2.2 mil foram utilizadas nos postos de vacinação em sistema drive thru; 1.080 para os profissionais de saúde que ainda vão receber o imunizante e 180 para os profissionais das forças de segurança.

As demais foram disponibilizadas para a população com 62 ou mais no aplicativo Saúde Aparecida.

Falha técnica

A Coordenação de Imunização da Secretaria de Saúde informou que constatou uma falha técnica no último lote recebido e que vai notificar a Secretaria Estadual de Saúde. Segundo eles, alguns frascos não apresentaram a quantidade correta de doses.

O conselho de Secretarias Municipais de Saúde em Goiás (Cosems) afirmou que algumas cidades goianas receberam menos doses de vacina contra Covid-19 do que o registrado. O alerta foi feito durante reunião ao vivo do governador Ronaldo Caiado (DEM) com prefeitos.

Na ocasião, o secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, explicou que esses déficits devem ser todos informados ao estado para que a questão possa ser levada ao Ministério da Saúde (MS) e às empresas que fazem o envasamento desses imunizantes, esclarecendo onde estaria o problema.

*Com informações do G1 Goiás

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