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Policia investiga caso de menina de 14 anos, vítima de estupro coletivo

O caso foi registrado na última segunda-feira, pela mãe da adolescente de 14 anos. O crime aconteceu no morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, em 26 de setembro deste ano, mas só foi registrado nesta semana. Segundo informações a menina teria sido estuprada por cinco homens.

Depois de um baile funk, a jovem de 14 anos que havia ingerido bebida alcoólica e dormiu. Despertou em cima da laje com cinco homens a violentando. Dois dos homens são menores de idade.

O laudo da Instituto Médico Legal (IML) confirmou a violência sexual. O depoimento da menina foi feito na Delegacia de Criança e Adolescente Vítima (DCAV) e a ocorrência foi registrada no 13º Distrito Policial em Copacabana.

A Policia Civil do RJ está investigando o fato ocorrido no morro do Cantagalo, em Copacabana, após um baile funk na comunidade. O crime de violência sexual, tem pena de seis meses à dez anos de prisão.

Estupro coletivo

Um dos casos que chocou a população brasileira e teve repercussão internacional, aconteceu em maio de 2016. A jovem de 16 anos foi vítima de estupro coletivo no Morro da Barão, na Praça Seca.

A jovem que foi para uma casa no Morro, no sábado 25 de maio, acompanhada de dois homens, o jogador de futebol Lucas Perdomo Duarte Santos de 20 anos e Raí de Souza de 22 anos, com quem teve relações sexuais. No dia seguinte outra menina foi até o local. O três jovens foram embora deixando a vítima na casa sozinha.

No mesmo dia, enquanto a jovem de 16 anos estava dormindo, traficantes entraram na casa e ao verem ela desacordada a levaram para outro lugar. Já neste outro local, mais de 30 homens estupraram e abandoram a menina.

Na noite do dia 26 de maio, ela sofreu um novo abuso sexual por Raí, Raphael e Jefinho, os três homens gravaram vídeos durante o estupro coletivo contra a jovem. No vídeo um deles dizia "Mais de 30 engravidou (sic). Entendeu, ou não entendeu? Mais de 30", revela o vídeo.

Um agente comunitário que a encontrou, levou-a para casa na terça-feira em Taquara. Ela descobriu os vídeos em que estava nua e sangrando, desacordada. A jovem de 16 anos que é mãe de uma criança de três anos, também usuária de drogas, afirmou que não havia ingerido nenhum entorpecente.

Sua avó que foi a primeira a assistir os vídeos da neta sendo estuprada. A vítima passou por exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal, acompanhada da mãe, ela estava cambaleando e precisou ser encaminhada ao Hospital Souza Aguiar, onde tomou um coquetel de medicamentos para evitar doenças sexualmente transmissíveis e foi vacinada de Hepatite B.

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