Manvailer é condenado a 31 anos pela morte de Tatiane Spitzner
Redação DM
Publicado em 11 de maio de 2021 às 09:08 | Atualizado há 4 anos
Por Julio Cesar Lima, especial para o Estadão
O professor de Biologia Luis Felipe Manvailer foi condenado pela morte da mulher, a advogada Tatiane Spitzner, em julho de 2018, em Guarapuava, Paraná. Ele vai cumprir pena por fraude processual, feminicídio e ainda terá de pagar multa de R$ 100 mil por danos morais para a família da vítima. Ele, que não poderá recorrer da pena em liberdade, foi acusado de asfixiar a mulher e jogá-la do 4º andar do prédio onde moravam.
A pena é de 31 anos, 9 meses e 18 dias. O julgamento, conduzido pelo magistrado André Scussiatto, durou sete dias. Manvailer continuará detido no Presídio Industrial de Guarapuava, onde já está preso há dois anos e nove meses.
Durante seu depoimento no domingo, 9, Manvailer chegou a pedir desculpas à família de Tatiane pelas agressões, comprovadas por meio de câmeras de segurança, mas negou assassinato.
Antes da decisão, o júri chegou a ser adiado por duas vezes, mas nessa terceira tentativa – que definiu a condenação – foram ouvidas 14 testemunhas e dois assistentes técnicos.
Leia também:
- Caminhão é apreendido por descarte irregular em Aparecida
- Homem é preso após provocar incêndio em propriedade rural
- Brasil eliminado do Mundial de vôlei e Bernardinho enfrenta luto pessoal
- Ator de ‘Grey’s Anatomy’ e ‘Jurassic Park III’ morre em acidente de carro
- Merenda escolar terá 45% de alimentos da agricultura familiar a partir de 2026