A inflação nos últimos 12 meses, aumentou itens básicos consumidos pelos brasileiros, elevando o percentual muito acima da média do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em agosto, a inflação foi de 0,87%, a mais alta para o mês desde 2000, atingindo 9,68% no último ano. Alimentos comuns nas refeições cotidianas e o botijão de gás presente no preparo dessas, também subiram.
Além dos alimentos, a pesquisa apontou uma alta de 30,2% nos combustíveis para veículos, sendo que o etanol subiu 62,3%, a gasolina, 39,1% e o diesel, 35,4%. Outro vilão da inflação é a energia elétrica, que em residências teve alta de 21,1%.
Itens que subiram entre setembro de 2020 e agosto de 2021:
- Repolho: 75,7%
- Óleo de soja: 67,7%
- Pimentão: 59,5%
- Pepino: 59,3%
- Abobrinha: 58,4%
- Mandioca (aipim): 41,6%
- Feijão fradinho: 40,3%
- Gasolina: 39,1%
- Músculo: 38,9%
- Açúcar refinado: 37,7%
- Material hidráulico: 36,6%
- Patinho: 36,1%
- Cupim: 35,5%
- Diesel: 35,4%
- Filé-mignon: 35,3%
- Lagarto comum: 34,3%
- Laranja-lima: 33,4%
- Costela: 33,3%
- Picanha: 33,1%
- Arroz: 32,7%
- Pneu: 31,9%
- Gás de botijão: 31,7%
- Tomate: 31,4%
- Alcatra: 29,8%
- Frango em pedaços: 25%
- Energia elétrica residencial: 21,1%.
*Com informações do UOL