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Banco Central divulga novo calendário de repescagem para resgatar "dinheiro esquecido"

O Banco Central, a partir desta segunda-feira (28), quem ainda não sacou os valores que tem direito de receber, terá que seguir o novo calendário para poder resgatar esse dinheiro.

O novo calendário valerá para a segunda repescagem da primeira fase daqueles que esqueceram de retirar o dinheiro, além disso também vai mudar a forma de pagamento, que está sendo por meio do Sistema Valores a Receber.

O pagamento irá acontecer do 28 de março a 16 de abril, de acordo com o novo calendário, porém será feito agora de forma escalonada e continuará sendo feita conforme a data de aniversário do cidadão ou de aberta da empresa, mas agora terá um dia inteiro para a retirada do dinheiro, sendo que antes era apenas no horário agendado.

Segue a data de nascimento para pessoas físicas, e a data de criação no caso das empresas:

Nós sábados 2, 9 e 16, são os dias para poder fazer a repescagem, caso não tenha feito a retirado na data que está previsto para você.

Em 2 de maio, começará o segundo lote de recursos, ou seja, mesmo quem já fez a consulta na primeira fase não encontrou valores, ainda pode ter algo a receber.

"O sistema contará com informações novas repassadas pelas instituições financeiras. Ou seja, mesmo quem já resgatou seus recursos e quem não tinha valores a receber na primeira etapa deve consultar novamente o sistema, pois os dados serão atualizados e pode haver recurso novo", de acordo com o BC.

Segundo o Banco Central não será mais preciso agendar a consulta de valores e o pedido de saque.

"As mudanças foram planejadas para ampliar o acesso ao serviço pelo cidadão. Esse novo ciclo foi pensado para aquelas pessoas que não tiveram oportunidade de entrar no sistema", afirmou Carlos Eduardo Gomes, chefe do Departamento de Atendimento Institucional do BC.

Algumas informações sobre o que será liberado na Segunda Fase: Valores de contas-correntes ou de poupanças encerradas, que esteja com saldo; Tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente; Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito; Recursos não procurados relativos a grupos de consórcios encerrados.

Até o momento 2,85 milhões pessoas físicas e jurídicas já solicitaram resgate de seus valores a receber, totalizando R$ 245,8 milhões.

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