Advogada grávida é espancada em presídio e perde o bebê
Redação DM
Publicado em 26 de fevereiro de 2020 às 11:43 | Atualizado há 6 anosBBB: Bianca Andrade sobre pegar Guilherme: ”Eu lúcida não”.
Após o fato, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Secção Ceará) requereu à Justiça prisão domiciliar para a advogada. Ela, porém, segue presa.
A agressão ocorreu dentro da enfermaria da unidade. Boletim de Ocorrência (B.O) sobre o caso foi registrado.
De acordo com informações preliminares, a agressora teria transtornos mentais e já teria ameaçado a advogada em outras oportunidades, o que teria sido ignorado pelos agentes penitenciários do complexo.
Elisângela foi presa em novembro de 2019 suspeita de envolvimento com organizações criminosas e tráfico de drogas. Na ocasião da prisão foram apreendidos quase meio quilo de cocaína e uma arma.
“Pela legislação, seja advogada ou cidadã comum, grávidas não podem estar presas. Só depois de passar o período da amamentação, é que ela volta para prisão”, diz o presidente da OAB-CE, Erinaldo Dantas.
LEIA TAMBÉM
- Vladimir Safatle prega identidade radical em novo livro
- Sandra Sá faz show gratuito em Inhumas
- Ambev e Guaraná Antarctica planejam produzir e doar o recorde de 100 mil mudas
- Viatura da Polícia Militar tomba após ser atingida em rotatória de Goiânia
- Bebê cai em piscina e é retirada pelo pai segundos antes de afogamento
Um crime bárbaro aconteceu na cidade de Fortaleza (CE). A advogada Elisângela Mororó foi brutalmente espancada dentro de um complexo penitenciário. Elisângela estava grávida e perdeu o bebê em decorrência do espancamento sofrido.
BBB: Bianca Andrade sobre pegar Guilherme: ”Eu lúcida não”.
Após o fato, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Secção Ceará) requereu à Justiça prisão domiciliar para a advogada. Ela, porém, segue presa.
A agressão ocorreu dentro da enfermaria da unidade. Boletim de Ocorrência (B.O) sobre o caso foi registrado.
De acordo com informações preliminares, a agressora teria transtornos mentais e já teria ameaçado a advogada em outras oportunidades, o que teria sido ignorado pelos agentes penitenciários do complexo.
Elisângela foi presa em novembro de 2019 suspeita de envolvimento com organizações criminosas e tráfico de drogas. Na ocasião da prisão foram apreendidos quase meio quilo de cocaína e uma arma.
“Pela legislação, seja advogada ou cidadã comum, grávidas não podem estar presas. Só depois de passar o período da amamentação, é que ela volta para prisão”, diz o presidente da OAB-CE, Erinaldo Dantas.
LEIA TAMBÉM