![Imagem ilustrativa da imagem Destruição no Rio Grande no Sul, após fortes chuvas.](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/140000/1200x720/Artigo-Destaque_00146929_806a88645cc25ea1128cb23ec17d0498-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F140000%2FArtigo-Destaque_00146929_806a88645cc25ea1128cb23ec17d0498.jpg%3Fxid%3D673352%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721302869&xid=673352)
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), declarou calamidade pública nesta sexta-feira, 3, porque a tempestade que atingiu o estado afetou mais de 100 municípios.
O Regulamento Geral sobre Calamidades estipula que os órgãos e unidades da administração pública, em estreita cooperação com a coordenação da defesa nacional e da defesa civil, devem prestar assistência imediata às regiões afetadas.
Após as fortes chuvas, 134 municípios foram afetados, segundo o último comunicado da Defesa Civil. Na região da Serra Gaúcha, um total de três pontes cederam devido ao alto nível das águas do rio.
A primeira ponte foi entre Farroupilha e Nova Roma do Sul, a segunda entre Cotiporã e Dois Lajeados e por último a ponte Santa Bárbara. Santa Maria é infelizmente a cidade com mais mortes: três no total. Paverama e Salvador do Sul causam duas mortes cada.
Já nos municípios de Encantado, Itaara, Pantano Grande, Santa Cruz do Sul, João do Polêsine e Segredo um registro de morte. A população foi orientada a procurar abrigo em locais seguros.