Brasil

Justiça proíbe vaquejada e prova do laço em Barretos

Redação DM

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 21:35 | Atualizado há 8 meses

Acertada e digna de ser copiada por todos os estados brasileiros a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que manteve a decisão proibindo a realização de provas de laço e de vaquejadas no tradicional rodeio de Barretos (SP). É inadmissível que a prática de tortura e maus-tratos a animais indefesos em uma arena seja realizada em pleno século XXI e assistida por milhares de pessoas como se isso fosse normal. Felizmente nossos legisladores estão atentos ao cla-mor popular e até mudaram o Código Civil, estabelecendo que os animais não sejam considerados como coisas, enquanto o Rio de Janeiro é o primeiro Estado com lei específica proibindo carroças pu-xadas por animais.

Nossos políticos estão cientes que somos o quarto País com maior número de animais de estimação no mundo e seus tutores são eleitores que não esquecerão dos políticos que legislam em prol do bem-estar dos animais.

(Daniel Marques, via e-mail)


 

De volta à maquiagem?

Mara Montezuma Assaf

O PT não muda jamais! Colocar a economia nos trilhos não é a meta, a prioridade é dar uma “guinada” na economia, nem que seja na base do faz de conta para maquiar esta crise. O ministro Levy, que falava em ajuste fiscal e definia investimentos sociais como gastos a serem cortados, já foi descartado. Agora é a vez do Tombini, presidente do BC, que prevê aumento de juros… e sua cabeça já foi pedida por dirigentes e parlamentares do PT. Além de Nelson Barbosa como ministro, quem será o candidato ao BC que completará a equipe da “maquiagem”?  Voltaremos ao modus operandi de Mantega? Este País só voltará a crescer quando o PT estiver fora do poder, e por cada ano de permanência de Dilma na presidência, cinco anos nos custará de muito sacrifício! Fora, Dilma! Rápido!

(Mara Montezuma Assaf, via e-mail)


Mais desrespeito aos professores

Izabel Avallone

Mais uma notícia ruim: os professores vão ter que engolir, já que não estão dispostos a reivindicar seus direitos e se bandolearam para sindicatos que nada têm a ver com a Educação. Desta vez, estados e municípios querem que seja adiado para agosto e mudado o índice do reajuste do piso salarial dos professores. Pela lei, o piso será de 11,36%, mas governadores e prefeitos querem que seja, 7,41%. Como era de se esperar, os estados alegando a crise, enviaram documento à presidente Dilma solicitando o adiamento do reajuste para agosto e mudança no índice. Secretários da Educação de 13 estados e do Distrito Federal apoiaram o documento enviado à presidente. Uma desfaçatez, uma vergonha que tais governantes usem a crise para negar o aumento de acordo com a lei aos professores, classe pisoteada pelos governos nos últimos 50 anos.  No caso de São Paulo, o Estado mais rico da união, os professores, além de não ter data-base, um desrespeito, o governador não deu um centavo de aumento em 2015. Seria bom a presidente devolver o tal documento e perguntar a cada governador e prefeito qual foi o reajuste do IPVA, do IPTU aprovado em seus governos? Mas a presidente não terá essa grandeza, muito menos moral, visto que ela, além de defender a criação de mais impostos, é uma gestora incompetente, pois elevou a conta de luz dos cidadãos nas alturas, ainda os presenteou com inflação, desemprego e mais aumento de energia em 2016.  Acordem professores, pressionem seus sindicatos, cobrem seus candidatos para trazerem de volta o prestígio e o respeito aos que se dedicam à tarefa de ensinar.

(Izabel Avallone, via e-mail)


Choro dos advogados

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira

É compreensível o manifesto dos advogados. Foram superfaturados quase R$200 bilhões (estimativa por baixo) nos últimos tempos de recursos públicos via superfaturamento, serviços não prestados, etc. Considerando 3% de propina (nunca vi isto – propina mínima é 10%), são R$ 6 bilhões de propinas. Honorários na ordem de 20% (também por baixo) são R$ 1,2 bilhão. Divididos por 105 dá para cada um em média R$ 11 milhões. É muita grana. Daí o choro, pois como o fluxo de roubalheira foi interrompido ou diminuiu (hipótese mais provável), pode haver inadimplência dos clientes.

(Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, via e-mail)


Fundo partidário

Leônidas Marques

É inacreditável que a presidente Dilma Rousseff tenha esquecido que, na proposta do Orçamento da União para 2016, enviada ao Congresso, a importância prevista para o Fundo Partidário era de R$ 311,3 milhões e não R$ 819,0 milhões, ou seja, 163% a mais do que o predito por ela, a presidente. Agora, dá para entender os cortes orçamentários feitos nas áreas da Saúde, da Educação e outras mais. O povo não tem mais dúvidas de que  80% ou mais dos chafurdeiros (deputados e senadores) que estão no Congresso Nacional vão apoiá-la agora e sempre, para eles e elas o povo é só mais um detalhe. Acorda, Brasil!

(Leônidas Marques, via e-mail)

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