Lula fugiu de Moro

A nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ministro chefe da Casa Civil clareou mais ainda a afirmativa do ministro da Educação, Aloízio Mercadante: “Em política tudo pode.” Um tapa na cara da população brasileira, principalmente dos que participaram dos movimentos do dia 13 de março. Um escárnio. Uma nomeação que deu-nos condições de afirmar que Dilma é apenas uma marionete de Lula e que ele vem para dar continuidade no marxismo/leninismo que o PT e seus aliados querem implantar no Brasil desde o seu primeiro mandato. Meus 82 anos dão-me coragem para trazer a público as saudades que sinto do ex-presidente João Batista Figueiredo e do general Newton Cruz, com seus comandados. Acorda Brasil.
(Leônidas Marques, via e-mail)

Mercado quer seriedade

Será mais uma irresponsabilidade da Dilma se conduzir o Lula para o seu ministério! Já que, desmoralizado, o objetivo único do ex-presidente é ter o direito a foro privilegiado, para que seja julgado pelo STF, e não por Sérgio Moro, envolvido que está no Petrolão. O mercado exige seriedade da presidente. Porque se estamos em recessão econômica é por sua culpa. E o Planalto não é “casa de Noca” para aconchegar quem quer seja por estar ameaçado até de prisão pela justiça brasileira… Ou melhor, nenhuma outra Nação séria do mundo nomearia um ministro sendo este investigado por corrupção, como é o caso de Lula. O que é uma afronta. A Dilma, infelizmente, está desprezando o prejuízo que esta notícia está causando da provável ida de Lula para o seu ministério! Porque somente nestes dois últimos dias fez a Bolsa de Valores despencar e a Petrobrás neste rastro cair mais de 20%. E onde está o respeito aos 9 milhões de brasileiros desempregados?!… Onde está também o respeito às milhares de empresas que estão inadimplentes, e falindo todos os dias. E outras centenas pedindo recuperação judicial em números jamais vistos na nossa história recente, tudo devido à penúria da atividade econômica?!… Mas o que revolta é que o Planalto, mesmo depois da grande manifestação popular de domingo, que levou para as ruas e avenidas mais de 7 milhões de pessoas, parece estar se lixando para os graves acontecimentos éticos e econômicos… Um verdadeiro escárnio!
(Paulo Panossian, via e-mail)

O golpe petista

Falávamos, na semana passada, ainda antes da megamanifestação que se consagrou País afora, que já estávamos vivendo estado de guerra civil. Esta não só se confirmou ainda hoje, como se revelou em mais um estágio de gravidade. Mesmo com a massificante presença da sociedade em recusar este governo corrupto, veio o golpe petista, ou socialista, que quer porque quer nos levar a um estado de brasilzuela em respeito ao pleiteado pelo Foro de São Paulo. A cartilha socialista que impôs, progressivamente, desarmamento dos cidadãos, promoção da falência da estrutura familiar, promoção da sexualidade infantil e quebra do parâmetro de gênero na escolas petistas, da exaltação da sexualidade indefinida ou super definida e variada, ao extremo, ao empobrecimento violento dos cidadãos pela perda de poder aquisitivo, inflação galopante e desemprego em massa, fazendo a cidadania ficar de joelhos à mercê da canalha petista, chega, agora, ao ápice do golpe: recolher o presidiário apedeuta, dar-lhe verba milionária, aparelhá-lo com mais de oito ministros petistas no Supremo, abençoá-lo com a mídia favorável em geral, e convencer pela repetência infindável ao público pagante, sua condição de deus, vítima e pai dos (?) desafortunados (???). Carregam o cadáver pútrido e moribundo, com resquícios de raiva incontida, feito uma serpente prestes a ser pisoteada na cabeça, feito fosse uma ideia antiga que ainda povoa o imaginário infantil de seus adoradores, cegos e crédulos, que ainda pensam que ele é algo valido!
Segundo a cartilha do mal, arrasada a sociedade, o criminoso, reconhecido, avança na presunção de implantar de vez a ditadura ideal petista, todos pobres, destruídos e dependentes das bolsas família, policiados quanto à opinião, fiscalizados quanto às suas opções de vida e penalizados se saírem fora das filas impostas pelos novos fiscais do regime ditatorial .
Ou diria que pelas próximas 48 horas, de hoje, dia 15 de março, ainda com a imagem de entre 4 e 6 milhões de cidadãos decentes nas ruas, que podemos ter dois Brasis até lá: um, ver o apedeuta canalha e ladrão trancafiado pelas mãos do líder nacional Sergio Moro; outro, de outro país, transformado no brasilzuela idealizado, pelos próximos, ao mínimo, oito anos, ou, quem sabe, até mais.
(Ronaldo Parisi, via e-mail)