Quem não tem palavra não é nada!
Redação DM
Publicado em 17 de março de 2016 às 01:59 | Atualizado há 9 anosJá está provado cientificamente que a ressonância harmônica sonora, enfim, as vibrações de onda de qualquer frequência harmônica e rítmica de qualquer espécie de energia causam literalmente o esculpimento do conteúdo submetido àquela frequência rítmica harmônica.
Avançadíssimos estudos realizados pelos cientistas russos já conseguem trabalhar até a levitação de objetos ultra pesados apenas com o som, com as frequências certas e a angulação ideal o som é capaz de levitar toneladas e toneladas. Ondas de alta frequência ou baixa frequência são capazes de reprogramar o cérebro humano sem que sejam captadas pela modesta faixa de frequência audível ao ouvido humano.
A organização rítmica das frequências de onda são a verdade que rege o universo. Como foi escrito, não só nas escrituras sagradas dos judeus, mas nas escrituras sagradas dos hindus, nas escrituras sagradas de muitas tribos africanas e americanas, nas escrituras sagradas sumérias e em todos os 110 livros sagrados milenares ao redor do planeta, todos eles mostram que tudo foi criado através da emissão de um comando, uma palavra de ordem, uma voz, o som, a palavra, o verbo. “E Deus passou a dizer: ‘Venha a haver luz.’ Então veio a haver luz.” (Gênesis 1:3).
Literalmente, agora comprovado também cientificamente o que todas as grandes civilizações do passado já sabiam: o som tem o poder de criação e de destruição. A vibração energética das palavras tanto cria quanto destrói.
Nesse sentido nos deparamos com oportunistas sem lealdade que se valem do artifício destrutivo da falsidade, de estar falando algo, mas estar com intenções contrárias ao que está falando. Dão as mãos, num aperto de mãos que deveria servir para selar o pacto acordado por voz, e em determinado ponto do processo de ação e execução do que foi planejado revelam sua verdadeira identidade, que é um lixo, um monstro, mentiroso, duas caras… Isso gera, na outra pessoa, a destruição de tudo o que se estava acreditando, baseado na palavra inicial do criminoso mentiroso: a famosa decepção, a transformação da expectativa em frustração.
Isso vale para todos os casos nas relações sociais, marido e esposa, pais e filhos, professores e alunos, patrões e funcionários, o convívio social em geral deveria ser baseado na palavra.
Quem não têm palavra não é nada e logo deixa de existir nos corações alheios. Pais, filhos, profissionais, estudantes, amigos, governantes, população, todos são obrigados a viver baseado em juramentos porque quem não cumpre o que fala vai sendo evitado pelos outros, vai sendo rejeitado e acaba ficando sozinho, sem ninguém ao seu redor.
Quem não cumpre o que fala vai se isolando e acaba tendo o tipo de vida mais triste que pode existir, ninguém quer a pessoa por perto. Quando a pessoa vai chegando num lugar todos dizem: “Olha ali o fulano sem palavra, vamos sair antes que ele venha nos cumprimentar e contar mentiras pra nós.”
Sem contar que a confiança quando é quebrada jamais se restabelece, sempre fica uma dúvida sobre o mentiroso sem palavra.
Os maridos mentem pras esposas que vão em determinado lugar, mas na verdade vão trair a esposa e da mesma forma as esposas saem dizendo que vão em algum lugar, mas na verdade vão encontrar o outro, o amante.
Os filhos mentem para os pais, por serem covardes e tentarem evitar que a verdade chegue aos pais para evitar ouvir os sermões e receber a merecida punição, surra ou castigo, dependendo da gravidade do que fizeram.
Nas relações comerciais então é onde se concentra a imensa maioria de mentirosos, que querem “tirar vantagem”, pegar atalho, dar um calote, vender algo inferior ao oferecido por um preço maior do que o usual, esconder os defeitos de alguma mercadoria para ganhar um pouco mais, manipular, ludibriar, mandar fazer o serviço sem perguntar o preço e depois do serviço pronto querer diminuir o preço, ficar ganhando tempo e enfim, as relações comerciais mostram o quanto o ser humano é um lixo, trapaceador, sagaz, astuto, “esperto”, caloteiro, mentiroso, traiçoeiro, manipulador, interesseiro, o ser humano em sua essência é um monstro, isso porque nem falamos ainda da espionagem empresarial, da sabotagem, dos crimes fiscais, sonegação, propina, corrupção, furtos, roubos a até assassinatos.
Fica nítido que no geral, a vasta maioria da população age assim, são assim, e usam uma máscara de bom moço ou boa moça para disfarçar a podridão interna que vivem e para poder conviver em sociedade e ser aceitos em grupos, mas são duas caras, duas intenções.
O mentiroso só quer vantagem pessoal, vê todos como seus escravos, se acha superior aos demais e se considera acima da lei. Sendo assim emite declarações falsas sem pensar nas consequências e arrasa com a vida alheia para tirar vantagem.
Ao estraçalhar a vida alheia com suas mentiras ele propaga a doença emocional dele ao redor transformando pessoas puras de coração em pessoas arredias, desconfiadas, com medo, deprimidas, tristes e em alguns casos se tornam revoltados e passam a fazer com os outros o que fizeram com elas.
Ter palavra é tudo na vida. Cumprir o que fala é o que mostra se a pessoa presta ou não presta. Ter caráter, lealdade, honra, disciplina e boa índole são as qualidades dos realmente vencedores.
Tanto a lei dos homens quanto a lei de Deus exigem que as pessoas falem a verdade, sob pena de punições pesadas, mas quem vive na mentira não entende o que é a verdade.
Dessa forma os mentirosos serão isolados naturalmente e viverão entre si em seus grupinhos mentindo um para o outro e se destruindo um ao outro.
Apocalipse 22:15 diz: “Lá fora estão os cães e os que praticam o espiritismo, e os fornicadores, e os assassinos, e os idólatras, e todo aquele que gosta da mentira e a pratica.”
(André Luís Neto da Silva Menezes, pseudônimo: Tiranossaurus Rex – publicitário, inventor, filósofo, músico, integrante da Royal Society Group, membro da Confederação Brasileira de Letras e Artes e vice-presidente da Associação Canedense de Imprensa – [email protected])