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Incubadora que queimou recém-nascida é apreendida para análise, em Goiânia

A incubadora que teria causado queimaduras em uma recém-nascida, na última sexta-feira (19/7) foi apreendida nesta terça-feira (22), para análise, com o intuito de provar se as lesões na criança foram causadas por um defeito no equipamento ou se por uma falha de alguém na utilização do instrumento.

Conforme as informações repassadas pela Polícia Técnico-Científica (PTC), a incubadora se encontra no Instituo de Criminalística, onde vai passar por diversos testes para tentar descobrir o que teria causado as queimaduras na criança.

De acordo com a PTC, o laudo ponde ficar pronto em até 30 dias, ou pode demorar mais tempo devido aos níveis de investigação sobre o caso. A polícia afirmou que em um primeiro momento vai ser verificado no aparelho se ele possuem algum ponto que é capaz de causar as queimaduras na criança.

Após a análise para detectar se tem algum ponto que permita as queimaduras, os peritos vão buscar informações sobre uma possível falha ou defeito na manutenção do aparelho e para isso vão ser solicitados os registros da última manutenção pela qual a incubadora passou.

Falha humana também é uma das possibilidades levantadas pela polícia para recém-nascida ter queimaduras em incumbadora

A outra possibilidade levantada inicialmente vai apurar também se a pessoa responsável por operar a máquina tinha conhecimento de algum ponto que esquente mais e se ela não tomou os devidos cuidados para evitar as queimaduras na criança. Com base no que foi divulgado, a PTC afirmou que dependendo dos resultados, o laudo pode ficar pronto em até 30 dias, ou pode demorar mais tempo pelos diferentes níveis de investigações no caso.

A mãe da criança foi responsável por denunciar o caso, após comparecer no hospital na última sexta-feira (19) para ver a filha e notou as marcas pelo corpo da menina. Conforme divulgado a criança estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de uma maternidade de Goiânia. Os pais da recém-nascida disseram em depoimento à polícia contaram que uma enfermeira da unidade de saúdo afirmou que o equipamento estaria com defeito, mas que não oferecia riscos à paciente. O caso é investigado pela Delegacia Estadual de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

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