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Marido é suspeito de amarrar explosivos na esposa e nas filhas em Planaltina

Uma mulher denunciou que foi agredida pelo companheiro na noite da última quinta-feira (26/9) em Planaltina de Goiás, no entorno do Distrito Federal, além das agressões, a vítima relatou que teve explosivos amarrados em seu corpo e no das filhas em outras ocasiões pelo suspeito.

Conforme registrado pela Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), a vítima informou a corporação por meio do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) que foi agredida com socos e pontapés, por todo corpo, pelo companheiro e uma viatura da PM esteve no local para verificar a veracidade da denúncia.

De acordo com a polícia, o suspeito das agressões fugiu no momento que avistou a viatura da PM. A mulher contou aos policiais que um dos rins não está funcionando e aguarda uma vaga para fazer a cirurgia pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e que pelo suspeito ter conhecimento do problema de saúde, ele intensificou as agressões na região dos rins.

Vítima não soube informar onde o marido conseguiu os explosivos

Segundo o relato da vítima à polícia, o suspeito estava com explosivos, e ameaçou explodir a casa com a mulher e as filhas. As equipes do CPU e do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) estiveram no local, e após buscas feitas pelo local, as equipes encontraram em um lote baldio próximo a residência dois artefatos explosivos, geralmente usado para explodir caixas eletrônicos, pronto para serem detonados.

A mulher afirmou que foi ameaçada várias vezes de morte pelo suspeito, e que o mesmo chegou a amarrar explosivos em sua cintura, e nas duas filhas. O autor das agressões foi identificado como Bryanon Eliezer Santana Silva, de 24 anos, que foi expulso das Forças Armadas Brasileiras (FAB), quando estava na condição de cabo da Aeronáutica.

A vítima não soube informar onde o companheiro conseguiu os explosivos, mas contou aos policiais que sempre ouvia o marido dizer quando estava sob o efeito do uso de drogas que "estava chegando a hora de fazer o serviço".

Foi feito o Boletim de Ocorrência (B.O) e o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi chamado para detonar os artefatos.

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