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Escolas particulares propõem retorno das aulas presenciais em julho ao GDF

Nesta quinta-feira (25), o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe) entregou ao Governo do Distrito Federal (GDF), uma proposta de volta às aulas presenciais. A previsão de retorno seria a partir do dia 20 de julho.

De acordo com cronograma sugerido pelo Sinepe, o retorno das aulas em ambiente físico poderia ocorrer de forma gradativa para evitar o contágio do vírus da Covid-19. Através de um protocolo rígido, a proposta divide o retorno por níveis de ensino.

A entidade representa 450 instituições privadas do DF, que atendem cerca de 180 mil alunos da capital. O documento enviado ao governo justifica que “segundo diversos boletins publicados pela Secretaria de Educação do Distrito Federal, observa-se que a incidência de contaminados pela Covid-19 na faixa etária de 1 a 19 anos é extremamente baixa”.

Para o sindicato, “um retorno gradativo servirá de análise estratégica para as autoridades quanto à movimentação da população”. A sugestão é de que em 20 de julho voltem os ensinos infantil e médio, no dia 27 os ensinos fundamental I e profissionalizante e em 3 de agosto, os alunos do 6º ao 9º ano.

Medidas

A proposta do Sinepe afirma que visa garantir a segurança dos estudantes, adotando alguns protocolos, como a medição da temperatura de todos e a distribuição de equipamentos de segurança individual (EPIs) - como máscaras, a todos os colaboradores. As escolas devem disponibilizar também álcool em gel em todas áreas e tapetes sanitizantes.

Além disso, a sugestão prevê que os espaços físicos sejam readequados com pelo menos um metro de distância entre os estudantes e com a delimitação de capacidade máxima de pessoas dentro das salas, nas bibliotecas e nos ambientes compartilhados.

Para evitar aglomeração nos horários de intervalos e refeições, os mesmos serão escalonados e todas as portas ficarão abertas para melhor circulação de ar de acordo com a proposta.

No entanto, para que entre em vigor as mudanças e o cronograma proposto precisam ser aprovados pelo GDF.

*Com informações do Metrópoles.

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