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Polícia Militar foi acionada para conter aglomerações em lavoura de girassóis

O proprietário da fazenda, Anderson Venâncio dos Santos, 35 anos, recorreu a Polícia Militar (PM), após uma longa fila de carros se formar com pessoas que queriam registrar fotos, em sua lavoura de girassóis, em Joanópolis, distrito de Anápolis, a 55 km da capital.

O proprietário assegurou que nunca havia visto tanta movimentação e que parte da plantação foi danificada com a aglomeração. "Foi complicado. A gente acha que umas mil pessoas passaram por aqui. Foi assustador, parecia carreata. O problema é que arrancaram plantas, a cerca de arame, até um cadeado. Invasão mesmo", destacou o proprietário.

O túmulo ocorreu durante o último final de semana, nos dia 30 e 31 de maio. Para o proprietário da plantação, a PM foi chamada para ajudar a conter e dispersar a população, mas nem mesmo a presença dos policiais intimidaram as pessoas.

Segundo nota, a assessoria da Polícia Militar declarou que "recebeu a demanda e que, por várias vezes, policiais militares do 4° Batalhão da Polícia Militar (BPM) se deslocaram até o local, onde foi realizado o contato com os proprietários da fazenda e a orientação das pessoas que ali estavam. Durante a ação policial ninguém foi detido em flagrante".

A plantação de girassol se tornou cenário para ensaios fotográficos, o dono ainda argumentou que "a plantação é o meu meio de sobrevivência. O grão vira alimento. É meu trabalho. O custo para plantar é muito alto".

O fazendeiro ainda declarou sua preocupação com as aglomerações, já que estamos vivenciando um período de pandemia e que se deve cumprir o distanciamento social, e sustentou que "a maioria nem usava máscaras".

*Com informações do G1

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