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Polícia investigará se Lázaro Barbosa agia como jagunço e teve ajuda para fugir

A morte de Lázaro Barbosa, na manhã desta segunda-feira (28), não coloca ponto final os trabalhos da Polícia Civil de Goiás, que, a partir de agora, trabalha para esclarecer se o criminoso, durante sua fuga, recebeu ajuda para fugir do cerco policial que durou 20 dias

''As investigações não acabam aqui. Ainda temos algumas pessoas para investigar e prender'', declarou o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda.

De acordo com Rodney, a Polícia Civil já investiga se Lázaro Barbosa atuava como matador de aluguel e se ele contou com ajuda de pessoas que não queriam que ele fosse preso.

Ainda segundo o secretário, o principal alvo da apuração da suposta ligação de Lázaro com matadores é, Elmi Caetano Evangelista, dono de uma chácara onde o fugitivo chegou a se esconder e obter alimentos na última quinta-feira (24).

Lázaro foi surpreendido por policiais quando chegava à casa de sua ex-sogra, na zona rural de Águas Lindas (GO), região do Entorno de Brasília.  O assassino trocou tiros com os policiais e foi baleado. Sua ex-esposa e sua ex-sogra foram conduzidas para prestar depoimento.

Ainda com vida, Lázaro Barbosa foi levado ao Hospital Municipal Bom Jesus, de Águas Lindas de Goiás (GO), mas não resistiu aos ferimentos. Seu corpo já foi transferido para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia, e a identificação do corpo foi confirmado por impressão digital. Trabalho do Instituto de Identificação da Polícia Civil.

Lázaro é acusado de assassinar quatro pessoas da mesma família em uma chácara no Distrito Federal. Uma quinta vítima teria sido feita refém em Goiás. Ele ainda é suspeito de balear três pessoas no município de Cocalzinho de Goiás, onde se concentraram as buscas. Além disso, já tinha sido condenado por homicídio na Bahia.

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