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APARECIDA DE GOIÂNIA

Áreas de risco são monitoradas pela Defesa Civil em Aparecida de Goiânia

Dezoito áreas de risco e 25 pontos de alagamento estão sendo monitorados pela Superintendência de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) de Aparecida de Goiânia. Segundo a prefeitura, 470 habitantes moram em áreas de risco, divididos em 142 casas espalhadas pela cidade.

No bairro Cidade-Satélite São Luiz há um local de alto risco localizado na Rua Érico Veríssimo, onde vivem onze pessoas em quatro casas. Uma erosão preocupa as famílias, a deterioração foi causada pelo estrago do ponto de lançamento das águas pluviais, e já atingiu calçadas avançando gradativamente rumo às casas.

Outro local que sofre com o risco de deslizamento é a avenida W1, no Setor Santa Luzia, onde vivem 45 pessoas em 13 residências. O processo de erosão no local pode alcançar as casas próximas ao bueiro celular duplo sob o Córrego do Açude.

Há duas estações metereológicas da Defesa Civil, 11 pluviométricos automáticos remotos por satélite e um radar hidrológico. Através da rede, é permitido monitorar, a cada 15 minutos, áreas de risco e pontos de alagamento.

O geógrafo e superintendente de Proteção e Defesa Civil de Aparecida, Juliano Cardoso, afirma que esta rede pluviométrica aponta a intensidade, duração, direção e velocidade das chuvas.

“A rede pluviométrica aponta a intensidade, duração, direção e velocidade das chuvas. E é por meio dessa rede que a Defesa Civil de Aparecida realiza intervenções para evitar desastres climáticos e, quando necessário, a evacuação da população das áreas de risco ou das edificações vulneráveis”, explica.

Os equipamentos estão espalhados em diferentes lugares da cidade, com cobertura 24h. Eles foram instalados através de uma parceria entre a cidade e Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

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