Cidades

Aeródromos: 18 já estão em funcionamento no Estado de Goiás

Redação DM

Publicado em 15 de julho de 2020 às 15:31 | Atualizado há 5 anos

A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) colocou em operação 13 aeroportos nos últimos meses: Aragarças, Aruanã, Campos Belos, Ceres, Mozarlândia, Niquelândia, Palmeiras de Goiás, Pirenópolis, Porangatu, Posse, Quirinópolis, São Miguel do Araguaia e Uruaçu estão em pleno funcionamento.

Eles se juntam aos aeroportos de Goiânia (Aeródromo Nacional de Aviação Civil “Escolinha”), Alto Paraíso, Anápolis, Catalão e Luziânia que já estavam em funcionamento. Ao todo, são 18 aeródromos em pleno funcionamento em Goiás.

No período de escândalos e desvios de recursos que mancharam a antiga Agetop, a maioria deles não existia ou estava ilegal.

No início deste ano, a Polícia Civil realizou a Operação Mambaí, que apontou desvios de recursos na ordem de R$ 2,2 milhões, pagos a uma das empresas investigadas, que não executou a obra.

Pedro Sales, presidente da Goinfra, ressalta que o objetivo é colocar a quase totalidade dos 29 aeródromos em funcionamento ainda em 2020: “Para tanto, temos concentrado esforços na parte operacional, de manutenção, de atendimento às normativas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), órgão do governo federal responsável por homologar os aeroportos do País, e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)”.

Sales diz que serão reabertos nos próximos 90 dias os aeroportos Ipameri e Morrinhos. Os dois estão interditados pela Anac há quase uma década. Também estão em processo de homologação as unidades presentes nas cidades de Goiás, São José dos Bandeirantes (Nova Crixás) e Santa Helena de Goiás, todas aptas para a operação diurna e noturna.

De acordo com técnicos do Setor de Aeródromos da Goinfra, os aeródromos inacabados são os que mais requerem cuidados e tempo por parte da equipe. Entre eles, estão os sediados em Alvorada do Norte, Caiapônia, Iporá, Mambaí e Mineiros. Alguns desses locais tiveram envolvimentos com escândalos, investigações policiais e desvios de recursos, como é o caso de Mambaí, no Nordeste goiano.

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