Brasil

Associação retira 2 bilhões de sacolas plásticas de circulação

Redação DM

Publicado em 26 de junho de 2020 às 18:57 | Atualizado há 5 meses


Mudança de hábitos

De acordo com a superintendente da Asserj, Keila Prates, a lei prevê para os próximos três anos, uma redução de 10% no uso de sacolas plásticas. O que deve chegar ao total de 70% de retirada de circulação até 2022.



Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Ela acrescenta que houve uma mudança de hábito, ocasionada por uma conscientização. Isso porque, a Asserj apoiou a lei e procedeu à sua implementação, orientando associados e consumidores.

“Na verdade, criou-se um novo hábito. O consumidor colocou a sacola retornável como um item indispensável para ir ao supermercado. Em vez dele comprar a sacola de fontes renováveis, ele compra a sacola retornável e faz uso dela quantas vezes for necessário”, considerou.



Nesta sexta-feira (26) a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) informou que 2 bilhões de sacolas plásticas foram retiradas de circulação. O resultado foi atingido após um ano da lei que regulamentou a restrição da disposição de sacolas feitas à base de petróleo aos consumidores de estabelecimentos comerciais. As informações são da Agência Brasil.

Conforme a reportagem, a meta prevista para o primeiro ano que a lei está em vigor era de 40%. No entanto, segundo o presidente da entidade, o número alcançado representa uma redução de 50% na entrega das sacolas.

“Nunca tantas sacolas plásticas descartáveis foram retiradas de circulação em um intervalo de tempo tão curto”, declarou o presidente da Asserj, Fábio Queiróz.



Mudança de hábitos

De acordo com a superintendente da Asserj, Keila Prates, a lei prevê para os próximos três anos, uma redução de 10% no uso de sacolas plásticas. O que deve chegar ao total de 70% de retirada de circulação até 2022.



Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Ela acrescenta que houve uma mudança de hábito, ocasionada por uma conscientização. Isso porque, a Asserj apoiou a lei e procedeu à sua implementação, orientando associados e consumidores.

“Na verdade, criou-se um novo hábito. O consumidor colocou a sacola retornável como um item indispensável para ir ao supermercado. Em vez dele comprar a sacola de fontes renováveis, ele compra a sacola retornável e faz uso dela quantas vezes for necessário”, considerou.



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