Polícia Civil realiza Operação Perlage, em Goiânia
Quézia Ramos
Publicado em 17 de novembro de 2020 às 14:15 | Atualizado há 4 anos
Fase 1 e 2
Na primeira fase da Operação Perlage, aconteceram 10 mandados de busca e apreensão. Além disso, 2 mandados de prisão, apreensão de armas de fogo e medicamentos, também meia tonelada de insumos.
Nesta segunda fase, o foco são os proprietários de uma rede de farmácia que utiliza do CNPJ da empresa para fraudar o fisco mediante comercialização de medicamentos sem recolhimento dos impostos.
Já foram apreendidos documentos, computadores, telefones celulares e uma arma de fogo.
Covid-19
De acordo com as investigações, a associação criminosa vinha comercializando o medicamento Ivermectina e testes para a covid-19 contra as normas da vigilância sanitária.
Eles responderão por crime tributário, crime contra a saúde pública e associação criminosa, também vão arcar com o pagamento dos tributos sonegados acrescidos de multa.
*Com informações da Polícia Civil
A Polícia Civil juntamente com a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT) e com apoio da Secretaria da Economia e Vigilância Sanitária Municipal, deflagrou hoje (17), a segunda fase da Operação Perlage em Goiânia.
Essa operação tem objetivo de investigar um grupo empresarial do ramo de farmácias da capital. Foram cumpridos cerca de 06 mandados de busca e apreensão.
Fase 1 e 2
Na primeira fase da Operação Perlage, aconteceram 10 mandados de busca e apreensão. Além disso, 2 mandados de prisão, apreensão de armas de fogo e medicamentos, também meia tonelada de insumos.
Nesta segunda fase, o foco são os proprietários de uma rede de farmácia que utiliza do CNPJ da empresa para fraudar o fisco mediante comercialização de medicamentos sem recolhimento dos impostos.
Já foram apreendidos documentos, computadores, telefones celulares e uma arma de fogo.
Covid-19
De acordo com as investigações, a associação criminosa vinha comercializando o medicamento Ivermectina e testes para a covid-19 contra as normas da vigilância sanitária.
Eles responderão por crime tributário, crime contra a saúde pública e associação criminosa, também vão arcar com o pagamento dos tributos sonegados acrescidos de multa.
*Com informações da Polícia Civil