Tecnologia no Carnaval 2025: inovação e segurança na folia!

O uso de tecnologias e inovação no Carnaval deste ano veio ao encontro de soluções tecnológicas, principalmente na área de segurança. Na terra da garoa, a segurança foi reforçada com o uso de um cão-robô equipado com câmeras de alta resolução e reconhecimento facial. Além disso, contou com o programa “Smart Sampa”, que integra 23 mil câmeras — sendo 18 mil públicas e 5 mil privadas — espalhadas pela cidade, ajudando a monitorar os blocos e os desfiles no Anhembi.

Em Salvador, a PM-BA utilizou câmeras com reconhecimento facial para identificar foragidos da justiça. Outra novidade que rolou por lá foi o aplicativo “Nina”, cuja função é denunciar casos de assédio de forma discreta, além do “Botão Lilás”, um canal de atendimento para vítimas de violência contra a mulher.

Já em Beagá, a capital mineira, o reforço na segurança dos foliões ficou por conta dos drones com reconhecimento facial, que, além de identificar criminosos, enviavam mensagens de voz com dicas de segurança. Por lá, não foi só a segurança que teve a tecnologia como aliada. O sistema “Avenidas Sonorizadas” espalhou estrategicamente torres de som para melhorar a qualidade do áudio durante os cortejos, tornando a festa mais organizada e afinada.

Na capital carioca, a tecnologia também foi utilizada para melhorar a segurança. Uma grande empresa de telecomunicações lançou um broche que bloqueia o celular caso ele se afaste do dono. O maior grupo de TV do Brasil deu um upgrade na transmissão dos desfiles das escolas de samba do Errejota, com o uso de uma rede exclusiva de 5G. Além disso, a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel apostou na tecnologia com o samba-enredo “Voltando para o futuro – Não há limites para sonhar”. Além disso, a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel apostou na tecnologia com o samba-enredo “Voltando para o futuro – Não há limites para sonhar”. Além dela, algumas escolas utilizaram a tecnologia de drones em suas apresentações. No domingo (02), a Unidos do Viradouro criou o efeito de chapéus levitando, representando o transe de Malunguinho, e a Estação Primeira de Mangueira simulou pipas voando sobre a Sapucaí, conectando tecnologia e cultura popular. Já na segunda-feira (03), a Unidos de Vila Isabel apresentou abóboras na comissão de frente, mas enfrentou problemas técnicos e precisou recuar na utilização dos drones.

Com tanta tecnologia, o Carnaval 2025 mostrou que a festa pode ser segura, organizada e ainda mais conectada. A folia ganhou um toque futurista sem perder a alegria que faz dela o maior espetáculo do mundo!

Lucas Rodovalho – Secretário Mun. de Inovação Tecnológica de Senador Canedo