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Vereador morre após trocar tiros contra a policia, no Mato Grosso

A Polícia Civil realizou operação em quatro cidades de fronteira em Mato Grosso após vereador suspeito de integrar grupo criminoso e atirou em delegado.

Jeozafa Moraes de Castro morreu em confronto com a polícia. Jeozafa Moraes de Castro morreu em confronto com a polícia.

Durante a operação, que aconteceu em quatro cidades de fronteira em Mato Grosso, o vereador Jeozafa Moraes de Castro teria atirado três vezes contra o delegado Marcelo Menezes, que foi atingido no colete à prova de balas e passa bem.

Segundo a Polícia Civil, Jeozafa Moraes de Castro estava em uma fazenda no município de Cáceres, onde teria resistido à prisão e atirado contra os policiais, iniciando o confronto. Ele foi alvejado e morreu no local.

A operação da Polícia Civil conto com a participação de cerca de 100 policiais, que cumpriram mandados de busca e apreensão em residências e empresas conduzidos ao grupo criminoso investigado. O objetivo da ação é desmantelar uma organização criminosa que atua na região, facilitando o tráfico de drogas, armas e munições.

A morte do vereador causa comoção na cidade de Rio Branco e na classe política local. Em nota, a Câmara Municipal de Rio Branco lamentou o ocorrido e decretou luto oficial de três dias. A Polícia Civil informou que a investigação continua em andamento.

Os crimes

Os dois homicídios recentes ocorridos em Rio Branco. A vítima, identificada como Paulo Henrique Freitas Ferreira, de 28 anos, foi morta a tiros por dois suspeitos que chegaram em uma motocicleta. Ao investigar apontaram que os suspeitos seriam membros do mesmo grupo criminoso investigado pela Polícia Civil.

No dia 15 de fevereiro, o corpo de Adriano Paulo de Souza, de 40 anos, foi encontrado em uma obra, atingido por disparos de arma de fogo. Uma motocicleta foi encontrada nas proximidades e os atiradores teriam fugido a pé, depois do veículo apresentar problemas mecânicos.

Além das delegacias e unidades citadas, a operação também conta com o apoio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e da Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Gisp), além de policiais militares e do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Geco). O objetivo da operação é desarticular o grupo criminoso que estava envolvido em diversos crimes na região de fronteira, como tráfico de drogas, roubos, furtos e homicídios.

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