19 anos de saudade

“Não importa quantos anos vivemos na Ter­ra, mas sim o que fa­zemos durante estes anos e o que plantamos nos corações das pes­soas enquanto estamos aqui. O Fá­bio Nasser plantou, e plantou mui­to”, foram com essas frases que o padre Rafael Magul iniciou a missa de 19 anos da morte do jornalista Fábio Nasser, na tarde de ontem, na sede do jornal Diário da Manhã.

Conforme o padre, Fábio Nas­ser foi um irmão, filho e amigo que deixou grandes lembranças e heranças para o jornalismo goia­no. Durante a celebração, o sacer­dote destacou várias vezes sobre as boas ações que a humanidade precisa praticar e enfatizou o sen­timento de amizade.

Participaram da missa os fa­miliares, amigos e jornalistas que conviveram com Fábio Nasser du­rante seus 32 anos. Ademais, es­tavam presentes admiradores e leitores que não conheceram o jornalista encarnado, mas acom­panham ele nas suas cartas psi­cografadas, que são publicadas na íntegra por este veículo.

“O homem é aquele que preva­lece no tempo. Eu não o conheci, mas o admiro. Em tudo que se faz aqui no jornal você sente a presen­ça dele”, afirmou Antônio Olegário, amigo do jornalista e editor-geral do DM, Batista Custódio. Para o ar­tista plástico Omar Souto, o jorna­lista Fábio Nasser continua sendo um grande poeta e pintor. Ele de­clara que Fábio faz falta para a lite­ratura e as artes plásticas.

Já o presidente da Associação Goiana de Imprensa (AGI), Valter­li Leite, lembra de Fábio Nasser nas redações do jornal Cinco de Mar­ço e Diário da Manhã. “As minhas lembranças dele são na imprensa. Trabalhamos juntos, ele era meu amigo e muito talentoso. Fábio dei­xou textos inteligentes e cheios de emoções. Ele deixou um legado e obras que vão permanecer ao lon­go do tempo”, destacou.

Estavam presentes na missa: Batista Custódio, Marly Vieira, Maria do Céu, João do Sonho, Ar­thur da Paz, Natan Sousa, Previs­to Custódio, Viviane Xavier, Valter Menezes, Doli Soares, Px Silveira, Jo Almeida, Omar Souto, Jorjão, Adenilia Machado, Valterli Leite, Gabriel Nascente, Antônio Ole­gário, tenente-coronel Castilho, Junio Antonio, Junior Maguila e Pedro L. Macedo

Não importa quantos anos vivemos na Terra, mas sim o que fazemos durante estes anos e o que plantamos nos corações das pessoas enquanto estamos aqui. O Fábio Nasser plantou, e plantou muito ”