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Range Rover estava a 179km/h no momento do acidente

Da redação

O carro do cantor Cristiano Araújo estava a 179km/h cinco segundos antes do disparo dos airbags, com o impacto do acidente. Esse é o resultado do laudo técnico da Land Rover, fábrica do carro, que fica na Inglaterra, para onde a "caixa-preta" do automóvel foi enviada. O acidente aconteceu na BR-152, no dia 24 de junho e matou Cristiano e sua namorada, Alanna Moraes, de 19 anos.

O delegado responsável pelo caso, Fabiano Henrique Jacomelis, confirmou a veracidade dos dados do laudo da fabricante. Entretanto, ele ressalta que o laudo da perícia, que consta as causas do acidente, ainda não foi concluído. Esse laudo oficial é o documento considerado na investigação, nele são analisados outros fatores, como a zona de impacto e a frenagem, que é a utilização dos freios do veículo.

O condutor do veículo no momento do acidente, Ronaldo Miranda, de 40 anos, já havia confirmado que estava dirigindo em uma velocidade acima da permitida. Entretanto, se confirmado o excesso de velocidade, ele pode responder por homicídio culposo, que é quando não há intenção de matar. A pena para esse tipo de crime, se condenado, é de 2 a 4 anos de prisão.

A advogada de Ronaldo não quis comentar o caso, enquanto não tivesse o relatório técnico da fabricante do veículo. Na época do acidente, Ronaldo chorou durante todo o seu depoimento à polícia, quando disse que não consumia bebia alcoólica e que não estava usando o celular enquanto dirigia.

O acidente aconteceu de madrugada e gerou grande repercussão no País. Além de Cristiano, Alanna e Rodolfo, também estava no veículo o empresário do músico, Victor Leonardo. Ele teve ferimentos e chegou a ficar internado, mas foi liberado com saúde. Tanto Cristiano, como sua namorada, não estavam com cinto de segurança.

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