Aos 87 anos de idade, o artista plástico Antônio Galvão Netto, radicado em Guaratinguetá, Estado de São Paulo, que ganhou, em junho do ano de 2018, o prêmio especial do XXXIII Salão Municipal Acadêmico–Professor Ernesto Quissak aterrissa, hoje, em Goiânia, para anunciar a realização de uma exposição especial. Com a vanguarda estética e cultural da Capital, aponta. Com uma mostra de sua produção pictórica. Sob a produção-executiva de Iza Valentim. O evento deverá ocorrer na 1ª quinzena do mês de dezembro, frisa ao jornal Diário da Manhã.
COM ENTRADA FRANCA.
Homem cult, de técnicas refinadas, pinceladas leves, traços e cores marcantes, do ambiente underground das tintas, ele ministra até hoje aulas diárias. Em seu ateliê. Com fôlego de adolescente, relata. Os focos de sua produção, hoje, são as belezas naturais do Vale do Paraíba. Com livre trânsito nos mercados nacional e internacional, das artes e do entretenimento, Iza Valentim relata que ele teria participado de exposições no Velho Mundo. Como na Itália, Portugal, Espanha, Inglaterra, adianta. Assim como no Cone-Sul, a Argentina, por exemplo.
UMA REFERÊNCIA ESTÉTICA INTERNACIONAL.
Professor, um devorador contumaz de livros físicos, das múltiplas áreas do conhecimento humano, o artista conta ao Diário da Manhã ter dado aulas e aulas de OSPB [Organização Social e Política Brasileira], Geografia e História. No interior do Estado de São Paulo. O maior PIB do Brasil, destaca. O Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas produzidas pelo País. A sua carreira iniciou-se na década de 1950, do século 20, confidencia. O pintor fará uma mostra de óleo sobre tela, no Centro Cultural Gertrud Schubert dos Santos, diz Iza Valentim.
TÍTULO DA EXPOSIÇÃO:
“‘Minhas Raízes, minha arte”. Em Cachoeira Paulista. Data: a partir do dia 21 de setembro próximo.