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Professor é demitido por cobrar máscara em escola no DF

O sindicato dos professores de Escolas Particulares do Distrito Federal (SINPROEP) denunciou ao Ministério público do Trabalho(MPT) a demissão de um professor da Capital.

O motivo foi que Professor cobrou o uso de proteção facial na unidade escolar. Semelhantemente a proteção facial nada mais é do que um EPI acoplado a uma peça única ou a um capacete, seu material é de policarbonato com uma tela de proteção facial transparente.

O diretor do Colégio Adventista de Planaltina teria passado por retaliação e perseguição por pedir aos colegas que usassem estes EPI's contra a covid -19 durante às aulas presenciais. Diferente do que pede para a população que é apenas máscaras de proteção.

O sindicato denuncia a demissão do professor por que o docente cobrou da instituição de ensino "melhores condições de trabalho, no que diz respeito ao cumprimento dos protocolos sanitários exigidos para as aulas presencias durante a pandemia da Covid-19”, diz.

Um dos membros do Sinproep foram até a escola e dialogaram com professores e alunos pela conduta do professor denunciado, ele já trabalhou no cargo de vice- diretor igualmente trabalhou na Instituição a mais de 11 anos.

Segundo o diretor jurídico Rodrigo Paulo do Sinproep relata "Negociamos uma semana sem aulas com os professores, pelo fato de ter casos de covid -19 na Instituição. Quando voltaram o professor cobrou apenas máscaras e logo veio a demissão dele".

Ao que tudo indica é um claro assédio moral dentro na unidade não só com o educador demitido, mas com os demais professores segundo consta no oficío do Sinproep.

*Com informações do Metrópoles

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