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Venda Direta atravessa gerações de mães e conquista filhos

Com a chegada do Dia das Mães, alguns filhos terão mais motivos para celebrar. Para eles, as mães são também inspiração para a trajetória profissional. Em 2018, quando Vanessa Paiva decidiu unir sua paixão por cosméticos ao empreendedorismo, a jovem tinha certeza sobre qual legado queria seguir, pois cresceu vendo a mãe, Gilvane Paiva, empreender pela Consultoria de Beleza Natura por dez anos. “Queria um trabalho que me permitisse gerenciar o meu tempo para cuidar do meu filho. Minha mãe foi um grande incentivo”, conta.

Pelo trabalho como Consultora de Beleza, a mãe de Vanessa teve atuação reconhecida por prêmios e, graças à renda adquirida pela atividade, alcançou o sonho de fazer faculdade de Serviço Social. Além de tudo, sempre foi presente no núcleo familiar. Ao recordar a trajetória de sucesso da matriarca, Vanessa tomou a decisão de seguir seus passos.

Gilvane é uma Consultora de Beleza Natura e – especialmente durante a pandemia, devido às medidas de distanciamento social - adaptou suas divulgações de produtos para as redes sociais, um fenômeno batizado pelo termo Social Selling. “Manter contato com meus clientes de forma online foi essencial para continuar a trabalhar em meio a essa nova realidade”, revela Gilvane.

Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD), o número de novos revendedores cresceu 5,5% em 2020 e muitos desses novos empreendedores têm perfil jovem, como o de Vanessa, de 29 anos. Para eles, ferramentas como whatsapp e as redes sociais são grandes aliados dos negócios.

Na Natura, uma das marcas mais atuantes no setor, o ano de 2020 demonstrou a resiliência da venda direta. A marca viu as consultoras seguirem crescendo em produtividade graças à aposta em novas tecnologias, como a Revista Digital Interativa, que é compartilha por whatsapp e pela ferramenta Minha Divulgação, que permite a personalização de anúncios.

Segundo o diretor regional de vendas da Natura, André Bergamini, a empresa realiza constantes investimentos em um modelo digital que é complementar à relação humana.“Não buscamos automatizar as relações, pois o elemento humano é fundamental e não pode ser perdido”, afirma. “A venda direta se fortaleceu ainda mais durante a pandemia por ser um canal que apresenta uma alternativa acessível de renda. Neste cenário de isolamento social, as ferramentas digitais têm possibilitado uma importante relação interpessoal”, explica.

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