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Mais um líder religioso é acusado de abuso sexual em Goiás

O pastor de uma igreja evangélica foi preso em Itaberaí, cidade distante 99 quilômetros de Goiânia, acusado de estuprar uma garota de apenas 12 anos. Este é o segundo caso de denúncias de crimes sexuais que teriam sido praticados por líderes religiosos em menos de uma semana em Goiás. A Polícia Civil chegou até Edson Rodrigues da Silva, 43, após denúncia feita pela mãe de uma garotinha para o Conselho Tutelar. Segundo a própria criança relatou à sua genitora, os abusos sexuais aconteciam em vários locais, mas, principalmente, no Parque Ecológico de Itaberaí. Sempre afastado das demais pessoas, o pastor, descreveu a menor, tocava em suas partes íntimas, beijava seus seios, e afirmava que ela era sua namorada. Ao ser preso preventivamente, Edson Rodrigues negou as acusações, mas segundo o delegado Kristian Rosa, teve um lapso durante o depoimento, ocasião em que teria sugerido que já abusou de outras crianças. Como o líder religioso era responsável por um grupo de jovens da igreja onde congrega, a Polícia Civil decidiu divulgar a imagem e o nome dele para que, caso reconheçam, novas vítimas possam denunciá-lo. A reportagem do Diário da Manhã não conseguiu contato da defesa do pastor, mas o espaço está aberto, caso queiram se pronunciar.

Sete vítimas
No outro caso de suspeita de estupro envolvendo líder religioso que também veio à tona esta semana, mais uma mulher procurou a Defensoria Pública de Goiás (DPE/ GO) e denunciou também ter sido molestada pelo líder da Igreja Evangélica Renascendo para Cristo em Goiânia, Esney Martins da Costa. Até agora, já são sete prováveis vítimas que procuraram DPE/GO para denunciá-lo. A coordenadora do Núcleo Especializado de Defesa e Promoção dos Direitos da Mulher Gabriela Hamdan, porém, disse acreditar que o número de vítimas seja bem maior, uma vez que teria recebido informações de que o líder religioso estaria molestando suas fiéis há pelo menos 20 anos. No início da semana, a defesa de Esney Martins rebateu as acusações, e disse que ele está à disposição da justiça para eventuais esclarecimentos.

Rota 190

Faccionado morre em confronto em Caldas Novas

Um homem que segundo a Polícia Militar já possuía vários antecedentes criminais morreu após trocar tiros com equipes do 26º BPM em Caldas Novas. Abordado no momento em que carregava uma caixa com quatro peças de cocaína pura no Setor Boa Vista, o traficante entrou correndo em uma casa, e usou um revólver calibre 38 para atirar contra os policiais, que revidaram. Ferido, ele morreu antes mesmo da chegada do socorro médico. A PM não divulgou nome, nem idade dele, mas afirmou que o homem é integrante de uma facção criminosa que atua em todo o Brasil.

Casal aplicava o golpe do novo número
Após troca de informações com a Polícia Civil do Amazonas, agentes do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (GREEF) da Deic localizaram e prenderam, no Setor Asa Branca, em Goiânia, um homem de 26 anos, e a namorada dele, de 23, que integram uma quadrilha que aplica o “golpe do novo número”. Investigações apontam que o casal recebeu R$ 3.950 transferidos por uma mulher de 59 anos que mora em Manaus, e que foi enganada pelos golpistas. Após criarem um novo número de celular, os criminosos enviaram uma mensagem para a mulher com a foto de um filho dela, ocasião em que se passaram por ele, e pediram valores para um suposto pagamento emergencial. Além do estelionato, o homem preso, que não teve o nome divulgado, também foi autuado por tráfico de drogas, uma vez que os policiais apreenderam, na casa dele, porções de maconha, e papel filme usado para embalar o entorpecente.

DIH localiza dupla que matou mulher em bar
Agentes da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) prenderam, ainda em flagrante, os dois homens que na madrugada do último domingo mataram uma mulher com uma facada no pescoço durante uma briga generalizada em um bar no Setor Parque Industrial João Braz, em Goiânia. Com eles, os policiais apreenderam os dois canivetes usados no crime. Testemunhas contaram que Laila Laiany Souza Portilho foi morta após notar a falta de seu telefone celular, e perguntar para alguns frequentadores se teriam visto quem pegou. Durante a confusão generalizada, outro homem também foi ferido com uma facada, mas sobreviveu. A polícia divulgou apenas as letras dos nomes dos dois executores, A.F.S.M, e F.M.S.

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